Lembro que ele foi importante na final do Brasileirão de 98, contra o Cruzeiro.

O ''pofexô'' colocou ele para marcar um dos principais jogadores deles, foi bem.

Era um volante defensivo, tinha suas limitações técnicas, saída de bola abaixo da crítica, mas carregava o piano pros demais quando era necessário.

Valeu ai galera. Uma pena eu ser de 97 e não ter visto esses caras jogarem.

A respeito do episódio do câncer, só me lembrei agora, lembro das matérias do meu Timão sobre o caso e sempre ressaltando que o Ronaldo Giovanelli foi um dos amigos que mais ajudaram ele.

As histórias dele são hilárias, eu morro de rir da história da BMW, que ele conta em um programa do Neto.

Segue o link: https://youtu.be/ZHDCAfTVioU Gilmar Fubá e sua bmw - YouTube youtu.be

Sou grato a ele por segurar a onda naquela campanha de 98.

Foi o primeiro título do Corinthians que eu vi, era criança mas lembro muito bem da emoção!

Jogador pegador, tinha força física de sobra...muita raça e lutava o jogo todo.

Um 1 volante que as vezes saia pela sua aptidao física e carregava a bola a frente.

Foi mais um bom reserva!

QUE ELE ESTEJA SE RECUPERANDO DA SUA DOENÇA.

Bom volante daqueles que chega arrepiando lembro que os atacantes adversários chegavam meio tremendo quando enfrentavam ele pela força física, pela brutalidade inerente a fortaleza física que era e pela imposição que colocava em campo, fazia o trabalho sujo pros mais habilidosos brilharem

Gilmar Fubá era um jogador de pouca técnica, mais de bastante imposição física. Era aquele volante de tomar a bola e dar para os meias. Mais de vez em quando chegava ao ataque, fez alguns gols.

Mais era bastante voluntarioso, longe do brilhantismo de Vampeta, Rincon, Marcelinho, Ricardinho e Edu...mais era um jogador de bastante valor.

Pode reparar que na tal história da briga entre Marcelinho e Rincón, vem de um pedido do Marcelinho de escalar o Gilmar no lugar do colombiano para o time ter mais marcação no meio campo.

Marcador mitico estilo Ralf, mas não acertava bem passes e não finalizava a gol.
Em alguns jogos ele anulou caras como Djalminha, mas não ajudava o time a avancar ao ataque.
Era importante no elenco e dizia que era gente boa.
Muita raca e representava o torcedor no campo!

Era tipo jogador muito forte fisicamente, não era craque, mas fazia o arroz e feijão, marcava bem, e o pessoal gostava (gosta até hoje) do cara, pela sua irreverencia e por ter sido do terrão.