O céu e o inferno de Adriano
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Conversei com um funcionário do Corinthians que estava olhando para Adriano no momento em que ele se machucou no treino no CT Joaquim Grava.
Minutos antes, o Imperador estava feliz como nunca havia sido visto no convívio com os corintianos. Sorridente e brincalhão com todos, ele comemorava o fato de exercitar-se no gramado após meses.
Era a primeira vez que o atacante fazia uma atividade no campo depois de sofrer a lesão no ombro direito, no dia 19 de janeiro, quando atuava pela Roma (ITA). Desde que chegou ao clube, só ficava na academia fazendo fisioterapia e exercícios aeróbicos.
A atividade fatídica consistia em correr pulando “mini-traves”, formadas por tubos de PVC. Na repetição, ele acabou se descuidando e sentiu o pé esquerdo.
Foi com vontade excessiva que ele rompeu o tendão-de-aquiles e ficará fora de combate por cerca de cinco meses.
Assim que caiu e sentiu a dor, Adriano chorou muito. A cena comoveu todos os presentes.
No dia em que era para ser só alegria para Adriano, o jogador sofre um dos piores baques da carreira que, por sua sorte, nunca fora marcada por graves lesões.
Enviado por: Patricia Bernardo