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Ídolo do Timão coordena projeto esportivo com garotos da Fundação Casa

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Por Meu Timão

Na conquista do Paulista de 1979, Zé se machucou e, mesmo com a camisa coberta por sangue, continuou em campo

Na conquista do Paulista de 1979, Zé se machucou e, mesmo com a camisa coberta por sangue, continuou em campo

Ronaldo Kotscho

Entre tantos ídolos que vestiram o manto sagrado do Corinthians, Zé Maria é especial. Talvez você não tivesse nem nascido quando o ‘Super Zé’, como era chamado, fez história pelo Alvinegro.

Conhecido pela raça e entrega dentro de campo, Zé Maria foi um dos maiores laterais que passaram pelo Timão. Em 1977, foi o capitão que ergueu a taça de campeão do Paulista, título que pôs fim a um jejum de quase 23 anos.

No ano de 1979, também pelo Estadual, Zé teria seu nome marcado na história do clube novamente. Durante a final, o lateral-direito abriu o supercílio e foi aconselhado pelos médicos para que deixasse a partida. Mas, Zé insistiu e retornou a campo, ficando com a camisa manchada de sangue. Demonstrando muita raça e amor à camisa, foi aplaudido pela grande torcida do Corinthians.

36 anos depois, o ídolo do Timão continua no meio do futebol. Há 15 anos, é diretor de esportes da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA), guiando os jovens pelos gramados do estado de São Paulo. Em reportagem especial ao jornalista Helvídio Mattos, da ESPN, Zé contou sobre o projeto que dirige, que tem como objetivo principal proporcionar uma vida melhor aos garotos da fundação através do esporte.

Lá, Zé acompanha os garotos na Copa CASA de Futebol de Campo, competição organizada pela instituição. “Os melhores jogadores, normalmente, eu relaciono. No final do torneio, a gente faz uma pré-seleção desse time e a gente faz um jogo contra uma grande equipe”, explicou o jogador.

O ídolo do Timão explicou que sua função não se resume apenas em coordená-los dentro de campo. “A gente leva eles para ver um jogo de futebol, ir ao cinema, em um clube. Eu sinto que esses jovens não têm essa oportunidade. Muitos deles nunca entraram num estádio”, contou o ‘Super Zé’.

Zé Maria vestiu a camisa do Timão em 598 partidas, de 1970 a 1983. O lateral direito marcou 17 gols.

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