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Capetinha não condena André, mas faz críticas ao atual elenco do Timão

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Por Meu Timão

Capetinha teve oportunidade de jogar na Arena Corinthians na festa de lançamento do estádio

Capetinha teve oportunidade de jogar na Arena Corinthians na festa de lançamento do estádio

Rodrigo Coca/Ag. Corinthians

A eliminação do Corinthians nas oitavas de final da Libertadores ainda dá o que falar. Presente na festa de lançamento do Campeonato Brasileiro, na noite da última quinta-feira, em São Paulo, o ídolo alvinegro Edílson Capetinho repercutiu a queda do Timão para o Nacional.

Na opinião de Edílson, André não pode ser condenado como único culpado pela eliminação. O atacante teve as redes sociais invadidas e sofreu até insultos raciais após perder um pênalti no empate por 2 a 2 contra os uruguaios. Vale lembrar que Capetinha, em 1999 e em 2000 foi eliminado da Libertadores no mata-mata pelo Timão.

"Eu assisti ao jogo. Não vou dizer que foi desclassificado por causa do pênalti do André. Eu fui profissional, sei como é que é, os goleiros estão cada vez maiores, estudam todos os nossos movimentos, sabem onde a gente vai bater. Está cada vez mais difícil. Mas eu não gostaria que culpassem só a mim, assim como não vou fazer com ele", disse, conforme reproduzido pelo site da Gazeta Esportiva.

"Ele bateu, bateu mal e acabou prejudicando. Acontece. Acredito que se fizesse seria uma boa chance de empatar e pressionar até o final. Infelizmente, não deu. Bola para frente", completou.

Na opinião de Edílson, o problema que Tite tem em mãos vai além de um pênalti perdido. Ao comparar o elenco atual com a equipe da qual fez parte no fim do século passado, com Dida, Gamarra, Rincón, Vampeta, Marcelinho Carioca, Luizão, entre outros, o ex-atacante do Corinthians identificou falta de "individualidade" no time de 2016.

"Não dá para comparar a minha época com a de hoje. Acho que nós formamos um dos melhores times da história do clube, tinha vários jogadores de Seleção Brasileira e de outras também. Bastante eclético, jogadores com diversas características em todas as posições. Hoje você vê muito mais um coletivo tentando jogar, mas do outro lado também tem o coletivo, né? Aí fica complicado. Um anula o outro. Falta a individualidade, coisa que a gente tinha antes", declarou.

Edílson jogou no Corinthians de 1997 a 2000 e foi parte do ataque da equipe considerada uma das maiores da história do clube. Com a camisa do Timão, ele conquistou o bicampeonato brasileiro, em 1998 e 1999, o Paulistão de 1999 e o Mundial de Clubes de 2000.

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