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Tensão pré-eleição? Fagner diz como elenco do Corinthians vê corrida eleitoral

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Fagner é um dos pilares do atual elenco do Corinthians

Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

O Corinthians vive nesta semana um dos períodos mais importantes de 2018: os dias que antecedem a eleição presidencial, marcada para este sábado (03), no Parque São Jorge. Apesar disso, o clima em torno do pleito que definirá o sucessor de Roberto de Andrade pelos próximos três anos não parece afetar o departamento de futebol do clube.

Em entrevista coletiva concedida nesta quarta-feira, no CT Joaquim Grava, o lateral-direito Fagner comentou sua expectativa para a eleição. Antenado nas últimas notícias acerca da corrida eleitoral, o atleta explicou que não há qualquer tensão ou sentimento semelhante pelos lados do centro de treinamento.

“Não muda, até porque nosso trabalho é aqui dentro do centro de treinamento, a parte eleitoral, de política, fica mais dentro do Parque São Jorge. Nosso trabalho é vir aqui e deixar essas coisas de lado, até porque nós não temos poder de nada, só temos que trabalhar e procurar fazer bem nosso papel”, afirmou Fagner.

Antes da inauguração do CT Joaquim Grava, em setembro de 2010, os treinamentos do Corinthians eram realizados na Fazendinha, localizada dentro do Parque São Jorge, sede social do clube. Pela distância entre os locais, o departamento de futebol ganhou uma blindagem natural, o que faz com que os jogadores quase não sejam afetados pela mudança de diretoria.

Questionado se a saída de Roberto de Andrade pode ser prejudicial a renovações de jogadores (caso de Balbuena) ou contratações (o tão sonhado camisa 9), Fagner é franco:

“O jogador fica tranquilo porque não tem o que cada atleta fazer. Por ser um ano de eleição, estar a uma semana de acontecer, não tem muito o que fazer, só ter paciência. Independente da diretoria que assumir, vai querer solucionar essas questões o quanto antes, até pela importância dos atletas. Então a gente procura ficar tranquilo, trabalhar e não se envolver nessas coisas. Só no trabalho dentro de campo”, explicou.

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“Eu não tenho do que reclamar, estou no meu quinto ano aqui, nunca faltou nada para nenhum atleta. Tenho certeza que o presidente que assumir vem com o coração aberto para fazer um bom trabalho e deixar o Corinthians no lugar que ele está”, concluiu.

Cinco corinthianos concorrem ao cargo de novo presidente do Timão: Antonio Roque Citadini, Felipe Ezabella, Romeu Tuma Jr., Paulo Garcia (todos ligados à oposição) e Andrés Sanchez (único da situação).

Veja mais em: Fagner e Eleições no Corinthians.

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