Começo o texto com uma rápida historinha. Durante o período de férias, na inauguração de um bar que pertence a um dos membros da diretoria alvinegra, no bairro do Tatuapé, Douglas e outros atletas do atual elenco foram prestigiar o local.

Enquanto eu conversava com um membro da comissão técnica, o jogador se aproximou de nós e – sem saber que eu era jornalista -, perguntou a ele:

- E aí, quando é que vocês vão me buscar?

Era noite de 6 de dezembro. Quase dois meses depois, ao desistir de Montillo, a diretoria realizou o desejo do jogador.

Como ele vai jogar?

Douglas é um grande reforço. Não que o Corinthians precisasse de outro atleta dessa exata posição (meia-esquerdo), mas acredito que sempre há espaço para os grandes jogadores. Ainda mais com Alex, às vezes, desfalcando a equipe por problemas musculares.

Hoje, porém, no Timão, ter nome e ser uma contratação badalada não é sinônimo de titularidade. Durante o Brasileirão de 2011, Tite só fez de Alex titular quando ele ganhou a posição de Danilo ou Emerson Sheik. Por isso, Douglas terá se suar para entrar na equipe.

Se provar para o técnico o “merecimento” para estar entre os 11, o Maestro pode atuar de duas formas no esquema 4-2-3-1 de hoje: como meia centralizado ou como atacante pelo lado esquerdo – o que o obrigaria a marcar. Por Alex ter facilidade na função, aposto em Douglas como meia central do time.

O ataque ideal teria: Douglas (no centro), Alex (à esquerda), Emerson (à direita) e Liedson (na frente).

Fonte: Blog Preto no Branco

Enviado por: Matheus Rodrigues