Garantido na primeira colocação do Grupo 1 da Libertadores, o Timão tenta ficar com o primeiro lugar geral da fase de classificação, o que lhe daria a vantagem de decidir todos os confrontos de mata-mata em casa. Para isso, o Alvinegro precisa de um empate nesta quinta.

Mas, calma torcedor, o elenco não trocou os treinos pelos jogos de azar. Na verdade, o Timão busca sua sexta vitória consecutiva na temporada para garantir a melhor campanha na fase do grupos da competição sul-americana. E o melhor é que, assim como na loteria, a sequência está acumulada.

É inegável que o Alvinegro passa atualmente por seu melhor momento na temporada. A última derrota aconteceu no dia 24 de março, no 1 a 0 para o Paulista. Desde então, em cinco compromissos, a equipe obteve 100% de aproveitamento, com os triunfos diante de São Paulo, Ituano, Rio Claro, Cerro Porteño (PAR) e Racing (URU). Se bater o Medellín, nesta quinta, os corintianos vão igualar uma marca que não acontece desde a campanha da Série B de 2008.

– A equipe vem demonstrando um comportamento muito lúcido. O jogo diante do Racing, no Uruguai, era marcante. Não chegamos nas finais do Paulista e tínhamos uma oportunidade de confirmar o bom desempenho dentro de campo. Se vem uma derrota, cria instabilidade. Agora é oportunidade de fazer a melhor campanha na Libertadores – comemora o técnico Mano Menezes.

Já no Independiente, a partida contra o Corinthians pode ser uma das últimas do técnico Leonel Álvarez no comando do time. O treinador é o maior candidato para assumir o cargo de assistente na seleção colombiana de futebol.

Membros da Federação Colombiana de Futebol confirmaram Bolillo Gómez como treinador, que deseja ter a presença do comandante do adversário corintiano como seu auxiliar. O presidente do Medellín, Jorge Osorio Ciro, já avisou que fará obstáculo a Leonel Álvarez em caso de convite oficial.

A equipe viajou para São Paulo sob uma verdadeira maratona. Em 11 dias, quatro partidas: Nacional e Equidad, já disputados, e Corinthians e Chicó, ainda pendentes.

Luis Carlos Arias e Lewis Ochoa, com problemas médicos, permaneceram na Colômbia.

Fonte: Lancenet