Como parte do acordo de patrocínio máster com o Banco BMG, o Corinthians recebeu, de prontidão, R$ 30 milhões. Desse montante, R$ 18 milhões foram de adiantamentos, como esclareceu o presidente Andrés Sanchez em coletiva concedida após vitória alvinegra por 1 a 0, contra a Ponte Preta, neste sábado.

A quantia adiantada pelo clube tem a ver com a janela de transferências. Com nove reforços já confirmados, o Timão segue insistindo na contratação de Guilherme Arana. Questionado se todo o dinheiro será revertido na chegada de jogadores, o mandatário explicou.

"(O dinheiro é) Para a gente fazer o fluxo de caixa do clube. Já tínhamos contratado todos os jogadores e tem o Arana, que está muito próximo. Vamos ver se conseguimos fechar", afirmou, antes de deixar em aberto possíveis tratativas para mais verba aos caixas do clube.

"É um banco, se precisar, podemos negociar com eles, não tem problema. Somos sócios de um banco e podemos prever o que vamos receber no futuro. Quem vai decidir o valor é a torcida", completou.

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Se a situação de Arana é de otimismo, com o Corinthians aumentando a proposta, que já bate os 8 milhões de euros (cerca de R$ 34,4 milhões), a de Romarinho parece caminhar no rumo contrário. Com dificuldades na negociação, o clube já trata um eventual retorno com pouquíssimo ânimo.

"Romarinho é praticamente impossível", resumiu Andrés.

Até o momento, os reforços confirmados pelo Corinthians para a temporada são Michel Macedo, Gustavo Silva, André Luis, Richard, Ramiro, Boselli, Sornoza, Manoel e Vagner Love.

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