Contra 'resultado proibido', Corinthians defende marca de 12 anos na Sul-Americana
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Por Meu Timão
O mais importante jogo do segundo semestre do Corinthians até aqui, o embate da próxima quinta-feira contra o Fluminense, no Maracanã, pela volta das quartas de final da Copa Sul-Americana, traz ao Timão um desafio da década passada: manter a invencibilidade que já dura 12 anos.
A última derrota do Corinthians em partidas válidas pela Sul-Americana data de 13 de setembro de 2007, quando foi eliminado para o Botafogo. De lá para cá, o Timão disputou a competição em 2017, sendo eliminado invicto (nos pênaltis) e somando até aqui sete vitórias e seis empates nas 13 vezes em que entrou em campo - sua melhor sequência na história do torneio.
Como empatou em 0 a 0 no duelo de ida contra o Fluminense, semana passada, na Arena, em Itaquera, o Corinthians só não pode justamente perder durante os 90 minutos finais do confronto. Qualquer vitória, claro, dá a vaga nas semifinais ao Timão. Empates com gols também são favoráveis aos comandados do técnico Fábio Carille.
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Até mesmo uma nova igualdade de 0 a 0 pode render a classificação ao Corinthians, desde que avance na penalidades - como fez contra o Racing, na primeira fase, após dois empates em 1 a 1. Ciente dessa possibilidade, Carille deve promover nesta semana treinos focados em cobranças de pênalti.
Cabe lembrar que, para chegar até aqui na Sul-Americana, o Corinthians, além de bater o atual campeão argentino nos pênaltis, eliminou Deportivo Lara e Montevideo Wanderers com duas vitórias contra cada um deles.
Invencibilidade na atual temporada também
O Corinthians vive um momento de invencibilidade também na atual temporada. Com 11 jogos seguidos sem derrota, o Timão não sabe o que é sair de campo sem pontuar desde a retomada do calendário pós-Copa América. Foram seis vitórias e cinco empates.
Ou seja: se o Corinthians fizer, em termos de resultados, o que já vem desempenhando não só neste segundo semestre como também historicamente na Sul-Americana nos últimos anos, tem boas chances de voltar do Rio de Janeiro classificado. É sangue no olho!