Andrés Sanchez explica proposta por Sidcley, projeta Luan no Corinthians e cita até Romero
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Por Meu Timão
O presidente Andrés Sanchez, do Corinthians, não tem evitado atender a imprensa para esclarecer rumores do mercado da bola para 2020. Em entrevista concedida na última terça-feira à Fox Sports, o mandatário alvinegro falou sobre Sidcley, Luan e até Ángel Romero.
Sobre a tentativa corinthiana de repatriar o lateral-esquerdo Sidcley, Andrés entrou em alguns detalhes da proposta feita pelo Timão. O Dínamo de Kiev, por exemplo, tem até o início de janeiro para decidir se libera ou não o jogador, que pode ser emprestado pelos ucranianos.
"Fizemos uma proposta pelo Sidcley, o time de lá está esperando a janela, demos um prazo até 10 de janeiro. Se não der certo, vamos para o plano B. Pedem 5, 6 milhões de euros (R$ 27 milhões), mas não acho que vale esse investimento", declarou o presidente.
Cabe lembrar que recentemente o também lateral-esquerdo Jorge, que disputou o último Campeonato Brasileiro pelo Santos, disse ter conversado com Andrés Sanchez sobre uma possível transferência para o Corinthians. O atleta pertence ao Monaco, da França.
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Em relação a Luan, não há mais o que confirmar: jogador foi anunciado por Corinthians e BMG como novo reforço da equipe. O ex-gremista custará 5 milhões de euros (quase R$ 23 milhões) e, assim, se torna a quinta contratação mais cara da história do clube alvinegro.
"Se o Luan jogar o que jogou, vai ser o rei da América do Sul. Se não, eu fui incompetente de contratá-lo", ironizou Andrés Sanchez.
No Corinthians, muito em função de sua identificação dos tempos de infância com o clube, espera-se de Luan bastante entrega dentro de campo. Tal característica era comum (e fez falta em 2019) no paraguaio Ángel Romero. Ao ser mencionado durante a entrevista, o atacante hoje no San Lorenzo despertou certa irritação em Andrés Sanchez:
'Enquanto eu estiver aqui, ele não põe o pé no Corinthians. Acho que ele não agiu direito com o Corinthians. A gente o procurava para renova, até mesmo quando o Roberto de Andrade estava na presidência. Ele ficava falando ‘tranquilo, despacito’, acabou o contrato e foi embora", afirmou o atual presidente do Timão, se referindo à negociação frustrada pela extensão contratual de Romero junto ao clube do Parque São Jorge.