Duílio vê Corinthians na briga por títulos e expõe desejo de Tiago Nunes por Jô: 'Foi pedido dele'
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Por Meu Timão
Diretor do Corinthians afirmou que Jô foi um pedido de Tiago Nunes
Rodrigo Gazzanel/Ag. Corinthians
Mesmo sem jogos por conta da pandemia do novo coronavírus, o Corinthians vive um momento de pressão no extracampo. Ainda assim, há espaço para previsões esportivas otimistas e contratações de destaque como a volta de Jô. E quem explica é o diretor de futebol Duílio Monteiro Alves.
Em entrevista ao Bandsports, o dirigente falou sobre a contratação do centroavante: só foi viável pela saída de Vagner Love e pelo desejo do técnico Tiago Nunes em contar com o artilheiro do Brasileirão de 2017.
“Nós trouxemos o Jô porque tivemos a saída do Vagner Love, recentemente, que nos abriu um espaço na folha, no orçamento. Ele veio por valores que consideramos viáveis, não vamos encarecer em nada do que era a folha anteriormente e não passa o teto estipulado pelo clube. Entendemos que é um jogador com muita identificação com a torcida, ganhou vários títulos e foi criado aqui. Claro, foi um pedido do nosso treinador, e no Corinthians só chega jogador com pedido do técnico”, disse Duílio.
Com a chegada de Jô, o Corinthians tem o sétimo reforço confirmado para 2020. O atacante se junta a Luan, Cantillo, Davó, Sidcley, Yony González e Ederson para compor o elenco alvinegro.
Duílio então alegou confiar no trabalho dos atletas e de Tiago Nunes para conquistar títulos nesta temporada.
“A gente confia no elenco que a gente tem. Para mim, o Corinthians tem um bom time. Não é um dos times mais caros do Brasil, mas vai brigar por tudo esse ano”, afirmou.
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Duílio ainda explicou que o clube vem buscando maneiras de lidar com a crise financeira e que, uma das medidas tomadas foi a diminuição de R$ 5 milhões mensais na folha de pagamento.
“A gente vem trabalhando em cima de cortes. O Corinthians esse ano, em relação ao ano passado, teve uma diminuição na folha de pagamento de futebol de 5 milhões mensais aproximadamente. Isso são mais de 60 milhões no ano”, finalizou.
