Marcelinho se posiciona após entregar a camisa do Corinthians para Bolsonaro
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Por Meu Timão
Marcelinho Carioca se manifestou na noite desta quarta-feira sobre o polêmico encontro com Jair Bolsonaro, presidente da República (sem partido). Através de sua conta oficial no Instagram, o ex-jogador explicou que tem procurado instituições e autoridades para discutir ideias futuras.
Além disso, o ídolo do Timão questionou a "mesquinhez" e "perseguição" dos torcedores que desaprovaram a reunião que resultou na entrega da camisa do Corinthians ao Bolsonaro.
"Estou buscando as Instituições, as autoridades, os líderes e estou apresentando e discutindo ideias, que podem se tornar projetos. Mas, a mesquinhez política de grupelhos e de poderosos conglomerados com interesses ideológicos ou financeiros faz soar um alarido ríspido, crítico e de perseguição", escreveu.
"Hoje, aproveitando a oportunidade fiz um pedido para que o presidente da República colocasse a camisa do Timão pela primeira vez. Ele foi solícito e em respeito à Nação de quase 40 milhões de corinthianos, aceitou e vestiu", opinou - veja publicação na íntegra abaixo.
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Conforme apurado pelo Meu Timão, cabe destacar, Marcelinho foi desligado do Banco BMG e não é mais o embaixador da parceria entre o patrocinador e o clube do Parque São Jorge. De maneira oficial, o clube se manifestou da seguinte forma: "O Banco BMG esclarece que atua com vários ex-atletas e ídolos da torcida Corintiana, como influenciadores em ações promocionais no ambiente digital, tais como Craque Neto, Ronaldo Giovanelli e Marcelinho Carioca, em nenhum dos casos existe vínculo empregatício entre os ex atletas e a instituição".
Horas depois da divulgação do vídeo, o Corinthians e a própria empresa se manifestaram e se desvincularam da ação protagonizada pelo ex-camisa 7 corinthiano. Casagrande também reprovou a atitude do ex-meio-campista em suas redes sociais.