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Presidente do Corinthians fala dos riscos do caso Jô, que será julgado pela Fifa

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Duílio Monteiro Alves, então diretor de futebol, na apresentação do atacante Jô, que voltou ao Corinthians em junho de 2020

Duílio Monteiro Alves, então diretor de futebol, na apresentação do atacante Jô, que voltou ao Corinthians em junho de 2020

Rodrigo Coca / Agência Corinthians

Condenados pela Fifa a pagar US$ 3,4 milhões (R$ 18,4 milhões na cotação atual) ao Nagoya Grampus, do Japão, o atacante e o Corinthians apresentaram um recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS) e a expectativa é de um julgamento até o início de 2022. E o quanto isso preocupa a diretoria?

Durante a entrevista exclusiva concedida ao portal Meu Timão, Duilio Monteiro Alves foi questionado sobre o assunto. O dirigente não escondeu que há uma preocupação com o resultado do recurso, sim. Por outro lado, reafirmou que o jogador e o Corinthians não podem ser considerados culpados pela rescisão antecipada com o clube japonês.

"Quando a gente trata de juízes, de sentença... tudo foi analisado antes da chegada dele, o torcedor precisa ter isso claro, vocês (jornalistas) e todos. O Jô foi mandado embora por justa causa, depois de uns meses, três ou quatro, o encontramos livre no mercado, tanto que foi registrado. Então, entendemos que não temos nada a ver, e isso não é posição minha, é dos advogados da época que foi contratado", afirmou o mandatário, que completou:

"A gente entende que não (é culpado), mas é um julgamento e temos de estar preparados. Fomos envolvidos na ação, que pra mim é um absurdo, mas vamos nos defender. O processo corre na FIFA e a gente aguarda. Imagino que não vamos ter problema pela ordem das coisas, ele foi mandado embora por justa causa, depois veio para cá, mas vamos aguardar, estamos acompanhamos e entendemos que é problema entre Jô e o clube japonês", finalizou.

A defesa de Jô acredita no triunfo do seu recurso na Corte Arbitral do Esporte (CAS). O jurídico do Corinthians também vê da mesma forma, pois entende que não tem de ser parte no processo, já que o Nagoya foi quem deu a rescisão de contrato ao jogador. O Nagoya Grampus-JAP, por sua vez, alega abandono de emprego, já que o atacante tinha contrato até o fim de 2020.

Jô assinou contrato com o Corinthians por três anos e meio (até 31 de dezembro de 2023).

Confira a entrevista completa com Duilio

Veja mais em: Duílio Monteiro Alves, , Mercado da bola, Processos do Corinthians e Diretoria do Corinthians.

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