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Torcedores contam seus 'segredos' para ajudar o Corinthians na final do Paulistão

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Torcedores do Corinthians contam seus 'segredos' para ajudar a equipe na final do Paulistão

Danilo Fernandes / Meu Timão

Para muitos torcedores do Corinthians, a superstição faz parte do ritual de torcer e, na final do Paulistão, não será diferente. Entre camisetas de sorte, lugares específicos no sofá e rituais antes de cada apito, a Fiel acredita que cada pequeno detalhe pode fazer a diferença na busca pelo título.

Fábio Magueta, 47 anos, por exemplo, assiste aos jogos no mesmo sofá, usa a mesma cueca em decisões e mantém o volume da TV no mesmo nível, sem esquecer de cruzar os pés durante os pênaltis. Victor Santana, 23 anos, segue sua tradição com a camisa laranja de treino, que, segundo ele, trouxe sorte nas finais conquistadas, como as do futebol feminino e do futsal.

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Fábio Magueta à esquerda e Victor Santana à direita

Arquivo Pessoal

Já Lara Faria, 19 anos, é rígida quanto ao lugar no sofá: só assiste aos jogos no canto direito, apoiada no braço do sofá, e se mantém sentada, sem se levantar, quando o nervosismo bate. Camila Gancho, 42 anos, por sua vez, nunca veste o manto do time em casa, pois acredita que isso traz azar, mas no estádio é só com a camisa e o brinco da sorte, sempre preto e branco.

Lara Faria

Lara Faria à esquerda e Camila Gancho à direita

Arquivo Pessoal

Outros torcedores têm rituais que se repetem a cada jogo. Larissa Vicente, 30 anos, não vai aos jogos sem estar vestida de preto e branco e com seu tênis de sempre, temendo a troca de calçado. Thomas Kronig, 22 anos, prefere assistir às finais sozinho, na sala, com uma bandeira e sem camisa específica, acreditando que isso dá sorte.

Larissa Vicente

Larissa Vicente à esquerda e Thomas Kronig à direita

Arquivo Pessoal

Sarah Lopes, 21 anos, por sua vez, segue a tradição de entrar no estádio com o pé direito e não comer nem beber nada antes do intervalo. Já Vinícius Verna, 26 anos, realiza seu ritual de fazer a cruz, rezar e raspar os dedos no chão sempre que o juiz apita o início do primeiro e do segundo tempo.

Vin

Vinícius Verna

Arquivo Pessoal

Para Felipe Faggione, 22 anos, a superstição está na camisa: ele começou a acompanhar o time nesta temporada usando a terceira camisa de 2024 e, após a derrota para o São Paulo sem ela, não deixa mais de usá-la. Ivan Fidelis, 34 anos, aposta na camisa listrada, acreditando que sempre que usou essa peça, o Corinthians foi campeão.

Felipe Faggione

Felipe Faggione à esquerda e Ivan Fidelis à direita

Arquivo Pessoal

Tainá Macori, 31 anos, tem um ritual peculiar: quando o time ataca pela esquerda, mantém a mão esquerda aberta, repetindo o gesto para o lado direito, na esperança de ajudar a equipe a marcar. Já na defesa, a mão precisa estar fechada para afastar o perigo. Se a partida não estiver indo bem, a solução é simples: trocar de lado no sofá e tentar mudar a sorte do Timão.

Tain

Tainá Macori

Arquivo Pessoal

Outro supersticioso é Jeferson Gimenez, de 57 anos, que mantém uma tradição curiosa: sempre que a partida chega aos dez minutos do primeiro tempo ou quando percebe que o Corinthians está jogando mal, ele faz pipoca. Por fim, Ana Ono, de 23 anos, deposita toda a sua confiança em um chapéu do Timão, que considera seu amuleto da sorte e, claro, estará com ele nesta quinta-feira.

Lara Faria

Jeferson Gimenez à esquerda e Ana Ono à direita

Arquivo Pessoal

Corinthians e Palmeiras se enfrentam às 21h35 desta quinta-feira na Neo Química Arena, em confronto decisivo pela final do Campeonato Paulista. A equipe alvinegra chega à partida com a vantagem de 1 a 0 no placar, construída no confronto de ida, no Allianz Parque.

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