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Corinthians cita Palmeiras e alega redução de custo por atraso

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Por Meu Timão

O Corinthians deu ontem um novo prazo para o início das obras de construção do seu estádio, indicado para receber a abertura da Copa-2014. E sugeriu a casa do arquirrival e desafeto São Paulo, o Morumbi, como palco paulista para receber jogos da Copa das Confederações.

Em entrevista coletiva, o diretor de marketing do clube, Luis Paulo Rosenberg, indicou que a arena deve começar a ser levantada em junho, e não mais na primeira quinzena deste mês, como previsto anteriormente.

Segundo o dirigente, o novo adiamento é uma tentativa de diminuir os custos da obra, orçada em R$ 650 milhões. Entre as possibilidades, estão a troca no formato de um vidro de proteção, a instalação de painéis que geram eletricidade e mudanças no sistema de limpeza.

Só que além dessa redução de gastos, há ainda um entrave financeiro. O empréstimo de R$ 400 milhões que bancará boa parte da arena ainda não foi liberado pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Social) para a Odebrecht, construtora responsável pelas obras.

O Corinthians deve completar o investimento com CDIs (Certificados de Incentivo ao Desenvolvimento) da prefeitura para Itaquera. Os títulos podem ser negociados e gerar R$ 240 milhões.

"Essa é a melhor engenharia financeira possível", adicionou Rosenberg.

O cartola prometeu que o estádio ficará pronto em no máximo 31 meses depois do início da construção. Ou seja, até janeiro de 2014 --o Mundial começa em junho.

Diante da impossibilidade de utilizar o Itaquerão da Copa das Confederações, que acontece no meio de 2013, o cartola corintiano disse que o Morumbi é a melhor indicação possível para São Paulo não ser excluída do torneio.

"É lógico que o melhor estádio do Estado pode sediar alguns jogos de futebol."

A casa são-paulina travou e perdeu disputa política com o projeto da arena corintiana pelo direito de ser indicada a sede da cidade na Copa do Mundo brasileira.

Além do São Paulo, Rosemberg também citou outro rival corintiano. Falou que o imbróglio envolvendo o Palmeiras e a WTorre, responsável por reconstruir o estádio palestrino, mostra que grandes obras não podem ser feitas na base da empolgação, com "atropelamento". "Tem de ter paciência."

Fonte: Folha

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