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Ajuda, Tevez? Silêncio do atacante incomoda o Corinthians

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Por Meu Timão

Corinthians quer ouvir confirmação de Tevez: quer voltar ou não?

Corinthians quer ouvir confirmação de Tevez: quer voltar ou não?

Darren Staples/Reuters

Na negociação para contratar Carlos Tevez, o Corinthians, até agora, não recebeu do jogador a confirmação de que ele quer mesmo voltar para o clube.

Apesar de o presidente Andrés Sanchez ter afirmado que o argentino ?está mais perto do que podem imaginar?, o silêncio ? ou indecisão ? do atacante incomoda a diretoria. Desde julho, quando o Timão ofereceu 40 milhões de euros (cerca de 90 milhões) ao Manchester City (ING), é o agente iraniano Kia Joorabchian, ex-presidente do MSI, quem intermedia as conversas.

? Kia é corintiano, está louco para trazer o Tevez de volta. Mas o cara não fala o que quer. Tem que resolver as coisas dele primeiro ? disse um
dirigente ligado a Andrés.

No meio do ano, quando tornou-se público o desejo corintiano em contratá-lo, Tevez limitou-se a dizer, durante a Copa América: ?Se me querem, eu vou?. Então, o atacante não fez o que a diretoria alvinegra considerava o principal: insistir por sua liberação com os donos do City.

Quando propostas e contrapropostas partiam de Corinthians e City, ele ficou em Buenos Aires, com a família. Na época, o próprio técnico Roberto Mancini dizia que gostaria de ouvir da boca do jogador se ele queria mesmo sair. Não ocorreu.

No início de outubro, em um evento em Londres, o gerente de futebol Edu Gaspar conversou com Kia e Patrick Vieira, seu ex-companheiro de Arsenal (ING) e atual diretor de futebol do City. Ouviu que agora o negócio poderia sair por cerca de 20 milhões de euros (R$ 48 milhões).

O Timão quer acertar o retorno do ídolo o quanto antes, para fugir da concorrência da janela de transferências, em janeiro.

Já Tevez vive um turbilhão de problemas com o atual clube (confira mais abaixo), o que pode atrapalhá-lo na tentativa de ver um final feliz no
futuro.

Dono do City fica contra o atacante: represália à vista?

A ideia de Tevez em processar o técnico Roberto Mancini por calúnia e difamação aumentou ainda mais a ira do xeque Mansour Bin Zayed Al
Nahyan, dono do Manchester City (ING). De acordo com o jornal ?Daily Mail?, o mandatário garantiu pagar do próprio bolso a possível defesa de
Mancini, ameaça obrigar o atacante a cumprir o contrato (até julho de 2014) mesmo sem jogar e até dificultar sua venda.

Na última terça, o clube inglês divulgou em seu site oficial que ele estava punido por um mês de salário (1 milhão de libras, ou cerca de R$
3 milhões). A alegação é que ele quebrou cinco cláusulas do contrato ao se recusar a entrar em campo na partida contra o Bayern de Munique
(ALE), pela Liga dos Campeões, no dia 27 de setembro. Esta decisão foi tomada após longa investigação.

Tevez, no entanto, ainda nega que tenha desrespeitado a decisão do treinador e afirma que houve falha de comunicação. Por conta disso, ele
exigiu um pedido de desculpas de Mancini e fez a ameaça do processo. Neste período, ele chegou a ficar duas semanas afastado e agora treina
sozinho.

O que Tevez quer?

Carta ao City
No início de julho de 2011, na Argentina, enquanto estava com a seleção na Copa América, Tevez enviou uma carta ao Manchester City alegando que queria deixar o clube. Justificou a decisão com a saudade que sentia das filhas, que moram em Buenos Aires (ARG).

Não viaja à Inglaterra
Após a eliminação da Argentina, era esperada sua presença na Inglaterra para insistir por sua liberação para o Timão. O jogador, porém,
permaneceu em Buenos Aires com a família. Até o próprio técnico Roberto Mancini afirmara que espera ouvir da boca dele que queria sair. Ele,
no entanto, deixou a negociação nas mãos de seu agente, Kia Joorabchian.

Não entra em campo
Sem chance de se transferir para o Timão ou outro clube da Europa, ele voltou a integrar o elenco do City. Porém, virou reserva. No dia 27 de
setembro, em duelo contra o Bayern de Munique pela Liga dos Campeões, ele negou-se a sair do banco após ser solicitado. Por conta disso, foi
afastado por duas semanas. Na última terça, foi punido com uma multa de um mês de salário (cerca de R$ 3 milhões). Agora, ele quer processar o técnico Roberto Mancini pela situação.

Fonte: Lancenet

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