Vinicius Rebouças
Prezado, críticas construtivas não vêm acompanhadas de adjetivos como 'deselegante', 'antiético' e 'parcial'. Que fique bem claro.
Quanto ao que você chama de 'ataque ao intelecto', é melhor definido como questionamento ao seu lastro para dizer o que é ou não pilar do Jornalismo. E esse questionamento persiste. Afinal, convenhamos que seu diploma, mesmo que da conceituadíssima Casper Líbero, não lhe dá margem para, após 29 anos como peça decorativa, discutir a deontologia da profissão que nunca exerceu.
E não pense que seu projeto experimental acadêmico como redator de um jornal de baixíssima circulação, no fim da década de 1960, é uma larga experiência como jornalista. Porque nunca foi, embora deva ter sido divertido...
Convenhamos que se todo leitor do Estadão, Folha de São Paulo ou, até mesmo, o extinto Última Hora de Samuel Wainer, fosse um potencial jornalista, expert em Comunicação, não existiria a necessidade de haver universidades de Comunicação espalhadas pelo mundo. Universidades estas que preparam o discente com graus além da graduação básica que já é abissal em relação à Casper Líbero do fim dos anos 1980. A própria Cásper Líbero já não é mesma. Evoluiu...
Quanto à 'precisão' e 'imparcialidade' que você analisou, de forma equivocada, diga-se, procure entender esses conceitos melhor e como eles se aplicam na Comunicação. Lhe recomendo Heródoto Barbeiro e Nilson Lage, autores brasileiros com lastro oriundo de vasta experiência profissional e conhecimento acadêmico específico.
No mais, existe um botão chamado 'Bloquear' no perfil de todos os usuários deste fórum. Esteja à vontade para fazer uso dele em relação a mim, já que o que escrevo não lhe agrada como o leitor, e nada além disso, que é.
Um abraço.
em Bate-Papo da Torcida > Ídolo diz que não voltaria ao Corinthians 'nem se estivesse passando...
Em citação ao post:
Meu caro. Compreendo que você é daqueles que não aceitam críticas, ainda que construtivas. Atacar, contudo, o meu intelecto não justifica sua matéria equivocada. Você me aconselha ver o vídeo e afirma que eu não vi a notícia toda. Vi, no original, como vejo de quando em vez a Jovem Pan, que prefiro evitar, por ser emissora oficiosa dos tricolores. Revi o vídeo, várias vezes, e por isso, faça o mesmo e constará que o meu texto deve se manter intacto. Quanto a eu falar sobre o que não entendo (jornalismo), apenas retruco que na minha casa já assinávamos – e eu lia diariamente – o “Estadão”, a “Folha” e o “Jornal do Brasil”, quando, provavelmente nem você nem seus pais haviam nascido. No que se refere aos princípios éticos, que você insinua que desconheço, informo que me formei em Direito, em 1971, e sou advogado militante no foro da Capital, desde então, até hoje. Já na faculdade fui redator chefe do jornal universitário. Para encerrar, confesso que nem sempre alardeei meu Curriculum, nem parcialmente, mas tenho que encerrar, em definitivo, esta despicienda discussão, afirmando que aprendi ser os pilares do jornalismo a “precisão” e a “imparcialidade” na Fundação Cásper Libero, onde me formei em jornalismo em 1990.