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@wellington.bueno3 em 22/07/2019 às 11:36
A analise é boa, entendo que do lado direto, a função do Pedrinho de pé trocado funciona bem, pois o Fagner precisa de espaço para ir até a linha de fundo. Quando temos um lateral que avança muito e um ponta muito agudo, eles tendem a bater cabeça.
Já na esquerda, o problema é o Clayson, que não coordena com o Avelar. O Avelar passa toda hora e não recebe do infeliz do Clayson, que corta pra dentro. Quando o Avelar recebe dele, é sempre um passe merda de lado, o que tira toda a velocidade da jogada. O Avelar nunca recebeu um passe em profundidade do Clayson. Isso faz com que o Avelar tente cruzar de qualquer posição, o que facilita pra zaga adversaria.
Enfim, Clayson precisa de um cérebro novo, pois ele não consegue correr e pensar. Até tem habilidade, mas não sabe jogar para o time. Com isso, atrapalha o Sornoza e o Avelar.
Abraços
@fabiomcbaltz em 22/07/2019 às 11:06
Perfeito. É triste ver Pedrinho limitado a cruzar no segundo poste depois de puxar pra dentro.
Eu ainda adicionaria o fato de que nossos extremos jogarem mais recuados do que estes citados por ti, e de ficarem também muito colados nas laterais. No caso de um improviso, como uma entrada por dentro, a diagonal esta sempre mais longa. Nunca temos a possibilidade do tal do 'facão'.
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Complicado.
@duguinha2shae em 23/07/2019 às 12:27
Quando usa meias para armar a partir da beirada, necessita de laterais fisicos que gerem amplitude e profunidade lateral
Utilizacao de meias por dentro também foi em epocas de Tite em 16
Contrataram Marlone, Marquinhos Gabriel e Giovanni (meias que tendem a afunilar jogadas por dentro) criando volume por dentro mas pouca verticalidade
Por isso necessidade de ser cirurgico quanto as caracteristicas que encaixem ou complementem..
Se vai usar apoio do lateral e ponta...ha necessidade de encaixar os movimentos dos dois...
Se ponta fica fixo na beirada, necessário que o lateral seja de apoio interior para não trafegar mesmo espaco..
Se temos lateral de forte presenca no apoio pelo flanco que busca fundo e cruzamento, o ponta (seja atacante ou meia) precisa flutuar para abrir o corredor...
@pedro.toledo2 em 23/07/2019 às 12:22
Um uma solução sem alterar muito o time, seria colocar o Sornoza pela direita vindo pra dentro, como ele foi bem na Libertadores, e o Pedrinho pela esquerda, já que ele corta pra dentro e não finaliza, é mais fácil cortar para o fundo pra cruzar. Aí dá pra jogar com dois atacantes, Love e Boseli. E tira o Clayson do time.
@corinthiano.michel em 23/07/2019 às 11:35
Qualquer 'tática', qualquer jogada já é a cópia da cópia de coisas que são feitas a décadas.
O Carille está copiando tanto quanto o Guardiola, assim como no passado já copiaram, tudo já foi testado.
Futebol velho, só tem 2 fatores:
Qualidade da equipe x entrosamento.
O resto é treinamento padrão que é dado por todos os eficientes técnicos do século XXI.
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@joao.henrique.azeved em 23/07/2019 às 11:25
Cara, sim pra dar profundidade com o avelar em campo o cara que joga do lado dele tem que ser canhoto, já o Pedrinho funciona bem com o Fagner que ultrapassa bastante.
@fantasma.alvinegro em 22/07/2019 às 21:14
O problema do Clayson vai além dos pés trocados, são os dois pés esquerdos.
@amoamolim em 22/07/2019 às 19:07
Meu caro Vinícius, fiz um comentário com esse ângulo que você aborda, lá pelo idos titeniano com o menino Malcom pela direita. Isso inclusive no auge do Bayern com essas duas figuras exemplares de pés trocados (assim como Zé Sergio primo de Rivelino nos Bambis nos anos 70, veja você como isso é antigo).
E o comentário ia muito nesse sentido de pés trocados que eu dizia que não era uma coisa inédita, revolucionária, e sim que poderia ser feito em algumas circunstâncias da partida para tentar desviar o foco dos adversários em geral laterais, que truncavam as possibilidades por ali pelas beiradas, e com a troca, diminuiria também o impacto da truncagem do pé trocado dos laterais. Pois é, uma via de duas mãos. Pés trocados por pontas e laterais adversários.
Isso era um forma apenas de diminuir tensões e quem sabe numa jogada de puro talento individual, pudesse resultar em gol.
Carille como sabemos, é aluno de mano e Tite, aliás, por ocasião, porque pelo que sei, nenhum dos dois o requisitou para auxiliar.
Ficou e aprendeu a montar times pela defesa como é a principal característica desse dois picaretas do futebol (seriam assim tratados, se chegassem na Europa para fazer esse futebolzinho mequetrefe de picaretagem) que só da certo num futebol como é o nosso à sala da UTI, a mais de uma década.
Então, esses caras tem mania de colocar pontas com pés trocados como forma de esquema tático, que não tem nada de tático, pois, as opções que temos para tal serviço, além de exigir muita habilidade, velocidade e uma quantia grande de inteligência, coisa que nenhum dos dois elementos que executam isso no Corinthians como forma de esquema tático, são sofríveis nesses quesitos, principalmente de inteligência. Pedrinho talvez tenha um centímetro mais de inteligência do que Clayson, mas, não o suficiente para dar conta da função de 'pé trocado'. Os dois são franzinos, não aguentam o corpo a corpo, ao contrário, de Ribery e Robben. Vez ou outra, se via o rosto em sangue de Ribery com as marcas do futebol, e Robben com suas pernas.
Penso que é um tremendo engano que esse picareta auxiliar faz com esses dois jogadores, Pedrinho principalmente, que eu levo um centímetro a mais de fé, mas, no meio campo e nada pelas beiradas, pé trocado, esse poha, inventada por esse picareta, do que o cisca-cisca-clayson, que na minha visão se fosse vendido, seria muito melhor para o Corinthians, por menos que fosse, daria muito mais benefício, de uma vez que o diretor de finanças do Clube disse que temos que vender algo em torno de 44 milhões esse ano.
Pega uns 4/5 Claysons e está ai a receita de que precisa.
@thiago.henrique.dos. em 22/07/2019 às 16:45
A ideia dos pontas com o pé trocado é que eles, ao puxar para o meio pra usar a perna boa, atraiam a marcação e liberem o corredor para o lateral passar.
Se isso não acontecer, é inútil mesmo.