É duro interagir com ignaros. Você escreve e o incapaz não entende #$!@% nenhuma do que você escreve, por que você sai da linguagem comum, coloca alguns ternos um pouco menos usual na linguagem popular e o cara vê o desconhecido, e pensa que você está lhe atingindo.
Os ignaros são esses tipos como esse sujeito ao que estou me referindo, perdendo meu tempo aliás, pois a ignorância só é entendida quando você se coloca no mesmo nível.
O incapacitado apela pelo mais simples que é ofender, pois não tem argumentos e muito menos formação plausível, e evidentemente se cerca de uma dimensão virtual, pois, não teria coragem como todos os covardes, de repetir frente ao oponente, essa verborragia chula, do qual deve fazer parte de sua formação de dentro de casa.
Os pais dessa espécime, certamente deveriam ser pessoas da vida mundana e seu ciclo de amizade o mesmo. Por isso a incapacidade, a ignorância, e a covardia, que é justamente o perfil desses ignaros.
Com os meus 69 anos e algumas deficiências físicas e orgânicas, mesmo assim, eu te arrebentaria apenas dispondo do meu membro que está entre minhas pernas, pois, você não passa de uma tampinha, de um resíduo de lixo, que a gente remove na limpeza.
Você tem sorte de não me conhecer, porque iria sentir a fúria de um deficiente.
João Pessoa, foi um lugar surpreendente do nordeste quando lá estive. Uma capitalzinha supimpa. Pensei em até morar por ai dado a minha percepção de civilidade que havia na cidade, pois, minha condição me permite a isso.
Mas, você certamente deve representar as minorias do lixo humano, que infelizmente em todas as cidades existem, Ou então, você deve morar onde se localiza o lixão da cidade, por isso essa índole de ignaro.