Não adianta só um auxiliar técnico pra treinar o ataque se os conceitos do técnico que é quem manda não favorecer.
Antes de se treinar um ataque primeiro de tudo tem que estabelecer qual o melhor esquema e sistema de jogo que combina com as características dos jogadores desse elenco, pra depois de isso identificado e colocado se treinar o ataque.
POR EXEMPLO:
Pirque em 10 meses treinando esse time ainda não rende no ataque?
A questão é que o Carille usa o 4-1-4-1 ou mais o 4-2-3-1.
Esses esquemas são de recomposição defensiva e de contra-ataque.
O que acontece:
Os pontas recompõe muito, e ficam distante do meia central, que fica sobrecarregado sozinho no meio, e longe do centroavante isolado entre os zagueiros.
Para esse esquena funcionar, os jogadores tem que ter muita mobilidade e transição, sempre mudarem de setores e em movimento, era o que acontecia em 2017, com Maycon, Rodriguinho, Jô, Romero, Arana.
Ou seja a metodologia do esquema era corretamente aplicada pois se tinha os jogadores com as características certa desempenhando.
NÃO É O CASO DAS CARACTERÍSTICAS DO ELENCO DE 2019!
Então o elenco de 2019 é ruim?
NÃO! SÓ QUE PRECISA DE OUTRO CONTEXTO E FILOSOFIA A SER APLICADA.
Para um 3-5-2 ou 4-4-2 esse elenco poderia mostrar mais potencial.
MAS AÍ ENTRA NA QUESTÃO DO TÉCNICO, POIS É ELE QUE VAI DEFINIR O MEYODO E NÃO O AUXILIAR.
Não adianta ter o melhor auxiliar do mundo de treono de ataque, se o técnico difinir o time armado no conceito errado.
Isso limita as coisas.
ESSE É O PROBLEMA DO Carille.
A falta de repertório dele limita a evolução ofensiva do time.