Thiago G
1- nunca um movimento politico pode ser apartidario senão não tem representatividade, se fosse como você diz como um sindicato fariam junto ao sindicato dos jogadores de futebol o que não foi se quer convidado pra fazer parte desse movimento, e é o que mais ajuda jogadores de clubes pequenos desempregados e etc, ou seja já mostra no mínimo uma intenção de subistituir essa entidade que já existe e já atua junto aos jogadores de times menores.
2 - muitos fazem parte aderiram mais quando tem reunioes quando vem a publico falar sempre vemos a mesma meia duzia (paulo André, rogerio ceni, alex, dida e etc) fora que sempre deixam claro que tem um líder do movimento que é paulo André ou seja quem responde sempre pelo movimento geralmente é ele.
3 - eu já vi acontecer como disse inumeras vezes coisas semelhantes um exemplo foi michel platini que liderava ex jogadores contra a UEFA e acabou por se tornar presidente calando todo o movimento que existia envolta criticando politicamente contas e etc.
Por fim, eu digo pra você isso é comum mais vamos supor se o Sheik vem a publico numa entrevista coletiva com a camiseta do Corinthians e assume ser gay, provavelmente ninguém iria gostar e iria dizer ele não pode fazer isso aqui se quiser que faça fora não no clube, por tanto questões extra campo como politica, sexualidade e religiao tem que ser tratadas fora do ambiente dos clubes.
Em citação ao post:
Mas aí você confunde.
Esse movimento é totalmente não partidário. É como se fosse um sindicato exigindo melhorias.
E são todos os jogadores que estão interessados, então se há pessoas que pensam de forma contrária, são pouquíssimas.
Até a série B já aderiu!
E, por favor, me diga quando que você viu um movimento como esse, feito por jogadores de futebol para melhorar o esporte que acabou com o líder do movimento conseguindo um cargo político e, no final se aliando à situação.