Jaison Oliveira
Podia trocar ele no Jô do atletico-mg, olha aquele leonardo também porque me desculpem mais o pato não tem a cara do Corinthians.
Aqui e raca e amor!
em Notícias > Empresário garante Pato no Corinthians: 'Quem tem medo que não...
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Engana-se quem pensa que Alexandre Pato está com medo das fortes cobranças direcionadas a ele o por parte de torcedores do Corinthians. O atacante de R$ 40 milhões está preparado para a pressão. Pelo menos é o que afirma o empresário do jogador, Gilmar Veloz.
Confrontado com a história da invasão do Centro de Treinamento alvinegro no sábado passado, quando, segundo relatos de membros da comissão técnica corintiana, Pato e Emerson Sheik foram os principais alvos dos torcedores, Veloz deu de ombros.
'Isso aconteceu com Ronaldo, com Marcelinho, isso é Corinthians. Quem tem medo que não venha para o Corinthians. Isso já tem mais de cem anos. Time de massa é assim', afirmou, ao ESPN.com.br.
A insatisfação da torcida com Pato já vinha desde 2013, especialmente depois de o atacante cobrar um pênalti de cavadinha e desperdiçá-lo, causando a eliminação do Corinthians nas quartas de final da Copa do Brasil, para o Grêmio.
Neste ano, contudo, além da cobrança da arquibancada, a estrela tem que lidar com declarações mais contundentes dos seus comandantes, até então mansos no trato com a fera.
Na semana passada, o gerente de futebol corintiano, Edu Gaspar, declarou que Pato deveria aprender a vestir a camisa do time e 'se mostrar para todos com vontade, dedicação e empenho, que é o que a torcida quer.'
O empresário Gilmar Veloz rebateu: 'Se querem que dê carrinho, cotovelada e se jogue no chão, compraram o jogador errado.'
Para agravar a situação, o Corinthians deve salário a Pato e garantem pessoas de dentro do clube, não terá pressa em pagar enquanto não houver resultado dentro de campo.
Stress à parte, o atacante não mudará de clube tão logo, assegura Veloz. 'O Pato é profissional e desde os 16 anos ele está fora de casa. Ele jogou no Milan, no Internacional e aceitou ir para o Corinthians. Cobrança vai ter sempre.'