Francisco Fcprlh
Felipe, luvas não são direitos federativos. Entram em outra rubrica no balanço. Direitos federativos são pagos ao clube que liberou o atleta e não ao atleta. Talvez tenha sido o caso do Sornoza, mas não me lembro de mais ninguém. O que precisa ser analisado, e deixo isso claro no texto, é como são pagas as comissões e para quem. É um absurdo que 35% do valor da transação não entrem para o clube.
Quanto a questão de não conseguir atingir a meta de venda de jogador você está correto: nem sempre é possível atingir todas as metas. Como já falei, a questão central nem é essa. O problema é gastar ser ter recursos. Se não vendeu (portanto, não entrou dinheiro), não compra. Simples assim. O desembolso precisa estar condicionado à entrada de recursos.
em Bate-Papo da Torcida > Resultado de 2019: alguém precisa responder por isso
Em citação ao post:
Acredito que algumas coisas que você falou tem fundamentos, outras não,
No caso do futebol você conta com a venda de atletas que no caso do Corinthians era por volta de 65 milhões, não saiu NENHUM atleta no meio do ano,
Sobre o caso do começo do ano, que jogadores vieram de graça? Quem vem de graça para o Corinthians? Existem Luvas para todos os atletas do mais lixo ao mais top, o Sornoza também no caso foi um jogador que custou 18 milhões aos cofres corinthianos, risco de negócio, no Fluminense era um jogador importante, no Corinthians não rendeu.
Com a falta de venda de jogadores, você acaba assumindo um orçamento de folha maior, pois jogadores não saíram.
Sobre os 35% são sim de empresários, parte de jogadores, e etc.
Espero ter ajudado