Anisio Molim
Eu comentei sobre um fato em que a torcida se espelha muito mais ao invés de tentar acabar de uma vez por todas esse modus operandi dessa quadrilha. Porque a quadrilha percebeu que isso é possível, e não se preocupa em sair do sistema, porque o sistema lhe é favorável.
Se tivéssemos articulações políticas da forma que você coloca, com toda a certeza, não haveria uma quadrilha no sistema, ela teria sido expurgada, ou, seriam outros quadrilheiros.
AQui pode se formar quadrilhas no futebol, porque pouco se tem justiça de verdade a quem lesa o patrimônio do clube.
Sendo assim, as articulações chamadas políticas, é de um viés somente, que se alinham com quem está no poder, e não em benefício do clube e sim em seus projetos pessoais.
Quantos desses vagabundos se locupletaram pessoalmente em benefícios políticos na área política brasileira?
O que você pede, todos pedem, só que você se esquece que em primeiro lugar, é preciso varrer o lixo, para depois pintar a casa.
E isso torna-se difícil, porque esses vagabundos no geral, tem como sustentar as suas ambições com torcidas organizadas que dão a eles o sustentáculo suficiente em troca de 'Verbas Carnavalescas', porque afinal, o Carnaval é a festa do povo. Isso não tem nada a ver?
Em relação as provocações de rivais, é uma coisa de botecos, de torcedores, de mídias aliadas, e não de modus operandi administrativo.
em Bate-Papo da Torcida > Análise é dura, mas é bem realista: precisamos apoiar!
Em citação ao post:
Isto não tem nada a ver, trata-se do velho e necessário hábito de provocar os rivais, polemizar. O que o clube precisa é de articulação política, de lideranças que agreguem, que realmente não pensem em si próprios e sim na instituição. A partir da união política, vem o mais fácil: profissionalizar, trazer executivos bem formados e experientes.