Grazi Meroe
Independente a toda incompetência vigente há décadas, uma das principais fontes para o sucesso tem sido ignorada pelo Corinthians e tantos outros clubes. No caso, o poder mental. Se tudo se cria a partir da mente, nada está fora da mentalidade. De fato, tudo que se viu ou se vê na humanidade se fez, antes de tudo, dentro de uma mente. E quando se toma consciência disso, tudo passa a ser olhado com outros olhos.
Em termos de futebol, e Corinthians especificamente, o mentalismo parece bem nítido ao longo da história. Para o bem ou mal, de um lado a outro, times se fizeram de acordo com o conjunto mental dos jogadores. E aqui se leva em consideração o corpo emocional. Com as emoções em equilíbrio, as melhores possibilidades trazidas pela mente podem vir à tona.
Em fatos, o que aqui ninguém sabe é o trabalho mental feito, por profissionais, dentro de times como Flamídia e San7os. Por isso, inclusive, conseguirem retirar o melhor de cada jogador. Basta observar o comportamento, empenho e resultado desses times no campo. Sei dessas informações, pois também trabalho com isso. Hoje, mais do que nunca, a ciência nos traz possibilidades para potencializar as crianções, o poder mental.
De qualquer maneira, diante da incompetência dos dirigentes do Corinthians, acho difícil algum visionário implantar esse tipo de trabalho no clube; mesmo porque a própria população ignora esse fato no dia a dia. Se cada um se observasse, veria o quanto a própria mente é poderosa e determinante na criação de causas e efeitos na vida. As pessoas têm plena convicção quando decidem o destino e a rota para ir de um lugar ao outro. Porém, ainda duvidam do próprio poder quando o assunto se trata de alcançar objetivos almejados.
Enfim, diante da atualidade, muita coisa poderia ser feita nesse campo para ajudar o Corinthians no campo. Em um trabalho específico, o mentalismo poderia ser trabalhado nos jogadores para desenvolver habilidades e direcionar com mais consciência de simples passes a lançamentos e chutes de longa distância, por exemplo. Outros trabalhos como meditação e terapias cognitivas também poderiam ajudar cada profissional a se equilibrar mental e emocionalmente. Tudo em vista de obter o máximo rendimento possível.
Ademais, os jogadores, mentalmente falando, deveriam tomar consciência do quanto fazem diferença na vida de tanta gente. Com o privilégio de ganhar milhões para jogar futebol, teriam de assumir a responsabilidade por isso. Toda preleção, inclusive, deveria contar com o depoimento e a rotina de torcedores. Isso para os jogadores sentirem um pouco do que é ser corinthiano em um país tão desigual como o Brasil.
O mentalismo, dentro da competição, é determinante para 'vencedores' e 'vencidos'.
PS: O Corinthians, pelo tamanho e paixão da torcida, nunca poderia chegar a este ponto. Com provavelmente a torcida maior e mais apaixonada do mundo, em um futebol financeiro, certamente deveria estar no topo do mundo administrativa e futebolisticamente. Se isso não acontece, há algo bem desajustado. Apenas fatos. Fora isso, quem dera se dirigentes e jogadores fossem corinthianos de verdade. Quem dera...
#foraandres, #duilionunca, #corinthiansgrande, #dignidadecorinthiana, #voltaporcima
Nenhum ser humano deve se contentar com pouco. Quem acredita em pouco, certamente materializa uma realidade de escassez. Apenas adaptação de crença. Todos são criadores e colhem os efeitos das próprias causas mentais.
em Bate-Papo da Torcida > Quando o mentalismo faz a diferença entre 'vencedores' e 'vencidos'