Geison Fernandes
Criminalmente é muito difícil que alguém seja responsabilizado, todavia, se houvesse alguém honesto no conselho ou diretoria, seria possível buscar a reparação cível, pois são notórios os prejuízos suportados pelo clube.
O problema é que o porque São Jorge está como Brasília, difícil achar alguém honesto em quem confiar e mesmo que se encontre alguém assim, os bandidos que tomaram o clube de assalto não os deixam atuar. Triste realidade!
em Bate-Papo da Torcida > Me arrependi de ter criado o abaixo assinado
Em resposta ao tópico:
Eu que criei aquele abaixo assinado uns dias antes da quarentena virar o assunto. Aquele que virou até matéria aqui no MT.
Eu não gosto de auto promoção, mas estou apenas atentando para o fato.
Pois me arrependo de ter criado.
No Brasil, não há tipificação do crime de corrupção no setor privado. Ou seja, não tem como o Ministério Público investigar o Andrés. Meu abaixo assinado foi infantil.
Ele só pode ser investigado por evasão de divisas (que é mandar dinheiro para o exterior sem passar pelo Banco Central), crimes contra a ordem fiscal (que é deixar de pagar imposto) e por estelionato se ficar comprovado que ele lesou o clube.
Mas no caso de estelionato, tem que ter provas muito bem fundadas, como mostra essa explicação da Wikipédia. Usei ela porque é a interpretação correta, li bastante sobre isso esses dias.
Portanto, receber comissões na compra e venda de jogadores, agraciar empresários, pagar altas cifras em luvas, montar time Sub-23 pra servir de berçário de empresários não é crime.
Essa notícia do MT, sobre o Renê Jr. Voltou a me deixar revoltado.
https://www.meutimao.com.br/noticias-do-corinthians/360465/rene-junior-segue-vinculado-ao-corinthians-e-sem-destino-quase-40-dias-apos-fim-de-emprestimo 
Renê Júnior segue vinculado ao Corinthians e sem destino quase 40 dias após fim de empréstimo Renê Júnior segue sua rotina de treinos no Centro de Treinamento do Timão, mas sem trabalhar com os demais jogadores. Suas atividades são sempre em horários... 
meutimao.com.br
E sinceramente, não vejo luz no fim do túnel.
Andrés, assim como o Nesi Curi, Wadih Helu, Alberto Dualib e tantos outros que passaram por aqui, sairá ileso se teve o mínimo de cuidado pra fazer as coisas.
Infelizmente, esse é o país que a gente vive.
Continuemos a pagar a escola dos netos do Andrés, consumindo o produto Corinthians enquanto ele ainda existir.
Assim como pagamos nossos impostos, que servem para servir um vinho de 18 mil reais, acompanhado de lagosta, para o Gilmar Mendes.
O Brasil, assim como o Corinthians, é uma grande carroça. Nós estamos no chão puxando ela. Dentro dela tem alguns doentes, alguns idosos que deveriam nela estar mesmo. Mas acompanhados de uma grande maioria de aproveitadores.
