Alessandro Silveira
Anos 90 foram de muita raça, no Brasil tinha só craques tipo Rivaldo Edmundo Djalminha roberto carlos Cafu Romário Rai, nosso time tinha muita raça
em Bate-Papo da Torcida > Uma comparação nostálgica
Em resposta ao tópico:
Aqueles torcedores que já estão na faixa dos 5.0 devem lembrar do início de 1990, onde nosso time só não era visto como pior que o Santos.
Em nosso time as estrelas eram Ronaldo, Giba, Marcelo Djian e Neto (que ainda estava inconstante nas atuações).Um time que fez um papel discreto no estadual e uma primeira fase sofrida no BR daquele ano.
Hoje 31 anos depois, o quadro pode não ser igual mais muito parecido, Temos um Cássio que mesmo em baixa tem respaldo, Fagner ainda é um dos melhores da posição e Luan(que assim como Neto era destaque do time).
Aquele time começou do zero como Mancini está começando hoje, a diferença que o treinado da época foi demitido para vir Nelsinho para o BR.
Nelsinho montou um esquema com um time modesto e toda estrutura para jogarem em função do Neto.
Hoje no esquema 3-4-2-1, Mancini passa a ideia que a infraestrutura do time será em torno de Luan, com dois volantes na proteção da zaga o principal jogador não precisa voltar tanto e colocou outro armador para ajudá-lo a criar as jogadas ofensivas e permitir que chegue com mais condições de fazer gols.
Raul e João são melhores do que Jacenir e Guinei, Márcio e Wilson Mano são melhores Gabriel é Ramiro, Tupazinho e Fabinho se equivalem a Gustavo e Vital, mais Caue até aqui e tão ruim quanto Mauro era.
Por isso que não fico assustada com a situação de hoje pois já vi o time começar do zero em outra época.
Neto em seu primeiro ano foi apenas razoável, chegou praticamente excomungado do palmares e até então era visto como talentoso mais também era visto com desconfiança por ter falhado nos bambis e na porcada.
Luan chegou a peso de ouro depois de ser o rei da América mais também estava em baixa e tenta se recuperar.
Diante dessa comparação nostálgica estou acreditando que nosso time vai ser competitivo, se vira título, é outra história.