Pra mim, junto à qualidade do elenco, é a intensidade, preparo físico e troca de posições. Acho que isso fica em segundo plano muitas vezes pois nos acostumamos a associar resultados à qualidade das peças disponíveis, mas quando você assiste os jogos (e isenta o clubismo), é algo realmente impressionante. Esse jogo de memória e troca de posições, somente o tempo trás, e pra ter esse tempo, precisa do dinheiro pra pagar os caras (coisa por exemplo que o Corinthians 2015 não conseguiu fazer - se conseguisse, possivelmente faria melhor em 2016).

Teremos uma chance de conseguir fazer igual em 22/23 considerando manter essas boas peças e acrescentando outras, de preferencia mais jovens para auxiliar na intensidade de jogo.