Nery Douglas
Já tem que começar a pensar nessa possibilidade de pagar por direitos em uma contratação
em Mercado da bola > Mudança de estratégia
Em resposta ao tópico:
Penso que o Duílio faria um golaço se conseguisse convencer a parceira TAUNSA a investir na chegada de um centroavante jovem e promissor, com forte potencial de revenda.
E nem estou falando da empresa gastar grana em transferência. Há jogadores com idade abaixo dos 25 anos que já poderiam assinar pré-contrato. Ajudando nos salários, a investidora poderia ficar com parte dos direitos econômicos do atleta, lucrando em uma possível negociação com clubes europeus posteriormente.
Alguns exemplos de promessas com contrato se encerrando este ano, todos já citados aqui no Fórum do Meu Timão, de acordo com o TRANSFERMARKT:
1 - Ben Brereton Diaz - chileno, 22 anos, jogador do Blackburn da 2ª Divisão Inglesa, 27 jogos, 22 gols e uma assistência na atual temporada, salário mensal em torno de 230 mil reais. Já atuou pela seleção de seu país. Vínculo se encerra em 30 de junho.
2 - Danilo - brasileiro de 22 anos do Ajax da Holanda. Mesmo não sendo titular, atuou 18 vezes nesta temporada, tendo marcado 15 gols e feito 5 assistências. Salário anual em torno de R$ 940 mil segundo o site salarysport, também com contrato vencendo em 30/06. Uma curiosidade é que já passou pelas categorias de base do Timão. Vem sendo monitorado pelo porcada.
3 - Matias Arezo - uruguaio de 19 anos do River Plate (URU). Com vínculo até 31/12, já foi especulado no Flamengo e, novamente, no Palmeiras. Na temporada 20/21,29 jogos, 16 gols e 5 assistências. Não encontrei seu salário atual, mas é tratado como possível sucessor de Luis Suarez. Já atuou pela seleção de base uruguaia.
Esses são apenas exemplos. Caso a investidora aceite, o clube, através de seu CIFUT, poderia continuar monitorando outras promessas mas agora sob outra perspectiva.
A concorrência seria grande, mas para quem está disposto a arcar com boa parte dos vencimentos milionários de atletas consagrados acredito que não seria problema. A empresa poderia ainda vincular sua imagem a um possível grande craque do futebol no início de sua carreira.
Já o jovem viria para ser o atacante de referência de um time experiente e de qualidade, atuando ao lado William e Roger Guedes por exemplo.
Seria uma aposta assim como é toda e qualquer contratação, afinal quem garante que o desejado centroavante de impacto dará o retorno esperado?