Bruno Fenich
Chama a mãe do outro de put... Pode, xingar de tudo quanto é nome pode né. Aqui nosso país é uma bagunça só, sempre foi e sempre será. Só pra retificar, eu não sou racista e muito menos apoio tal coisa, Só acho estranho darem essa ênfase toda, pois jogo bola e sei como funciona as agressões verbais dentro do jogo. E sim é mais que comum isso!
em Notícias > Texto Mauro Betting
Em resposta ao tópico:
“Tudo que nóis tem é nóis”. Emicida.
Rafael Ramos diz que não cometeu injúria racial contra Edenilson durante Internacional x Corinthians. Foi até o vestiário do rival conversar com o companheiro de ofício.
Antes de tudo, com um ser humano como ele.
No futebol, discussões são mais do que normais. Até as anormais. Mas qualquer intolerância precisa ser tratada também com intolerância. Sem desculpas. Inafiançáveis. Com o rigor que passou da hora e dos séculos para entrar em campo.
Tanto quanto a presunção de inocência precisa ser defendida sempre. Em qualquer circunstância.
Enquanto não houver prova irrefutável do que foi dito ou foi mal entendido, todas as partes precisam ser preservadas. Respeitadas do mesmo jeito como há séculos se desrespeita.
Que se tenha ainda mais respeito com quem há centenas de anos é desrespeitado e mal tratado. Quando simplesmente não é mesmo tratado.
Perdemos as contas de quantos episódios já tivemos assim. E quantos perderam a vida por isso.
Tratar com seriedade algo que é a respeito de humanidade e respeito é mais do que dever de todos.
É questão de sobrevivência.
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Sem mais.
Para os juízes, lacradores sem noção da imprensa e também para os canceladores das redes sociais.