José Pereira
Será que agora uma parte da renda dos jogos poderá ir para o Corinthians, pois ficar sem renda é complicado, temo pelo futuro caso não tenhamos a renda dos jogos.
em Notícias > Timão consegue finalmente mais de R$ 400 milhões em CDIs
Em resposta ao tópico:
EXCELENTE notícia 'chupa anti' finalmente dinheiro em caixa pra Arena, esse valor poderá ser negociado no mercado
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A gestão do prefeito Fernando Haddad (PT) liberou mais R$ 55 milhões ao BRL Trust Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários S.A., fundo que administra a Arena Corinthians. O grupo, que tem como sócios o Corinthians e a Odebrecht, recebeu R$ 405,2 milhões em anistia fiscal pela construção do Itaquerão, de um total de R$ 420 milhões previstos em lei de 2011.
O clube também recebeu o certificado de conclusão do investimento e já pode usar no mercado os Certificados de Incentivos ao Desenvolvimento (CIDs) recebidos da Prefeitura. Desde o final da Copa do Mundo o Corinthians e a BRL cobravam mais R$ 70 milhões em incentivos do governo e a autorização para o uso dos CIDs – ainda falta um saldo remanescente que o clube cobra de R$ 14,3 milhões, referentes aos 3% que faltaram para a conclusão do estádio. O governo, entretanto, considera a concessão de anistia encerrada.
A decisão da Prefeitura, publicada hoje no Diário Oficial da Cidade, foi comemorada com parcimônia dentro do Corinthians. Antes o clube já havia recebido R$ 350 milhões, mas não podia negociar os certificados com empresas interessadas em abater seus impostos antes de receber o documento atestando a conclusão do estádio.
Os diretores alvinegros, porém, querem pressionar o governo agora a liberar os R$ 14,3 milhões que faltam da isenção. Mas a Prefeitura diz que o clube computou os custos do canteiro nas obras para pedir os CIDs, o que não estava previsto na lei de 2011. Portanto, o Corinthians está recebendo R$ 405,7 milhões por 97% das obras medidas e enviadas na justificativa ao governo. No projeto aprovado em 2011, também ficou estipulada a isenção “de até R$ 420 milhões”, mas não foi definido um valor fixo, segundo o governo.
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