Oswaldo Júnior
O Rozallah explicou em um podcast do Alfinete que a marca Corinthians pertence ao clube e se separar tem que pagar para usar o nome.
Se hoje o clube custa quase 40 milhões anuais, o clube pode pedir os mesmos 40 milhões ou mais para o futebol usar o nome Corinthians.
em Bate-Papo da Torcida > A solução é separar o Futebol do Clube Social
Em resposta ao tópico:
CNPJ’s diferentes;
Contas diferentes;
Patrocínios diferentes;
Receitas e gastos separados;
Gestão Separadas;
O Patrocínio que paga o salário dos jogadores não pode ser o mesmo que compra o cloro para as Piscinas (exemplo prático).
Se o Clube social quer continuar existindo, que ande com as próprias pernas e com os seus orçamentos e seus conselheiros.
O Futebol tem que ser uma outra administração, outro foco, outras receitas para um time vencedor e ter administradores distintos.
Estamos em outros tempos. Uma gestão, um estatuto de 1910 não pode perdurar até 2025.
O mundo mudou, as coisas mudaram e o Corinthians está parado no tempo!