Bill Corleone
Por isso o melhor é agradar o bom senso. O tino empresarial da coisa.
A capacidade do estádio foi muito criticada, uns acharam ser pouco, outros, muito. Mas o bom senso prevaleceu e hoje temos uma arena sempre cheia, embora haja um trabalho meia boca da OMNI no Setor Oeste.
Acabamento: Muito foi criticado por usarem mármore, pastilha de vidro, LEDs em todo o canto, são materiais muito nobres e portanto, caríssimos. Mas foi seguido o lema dos grandes pedreiros: 'se for pra durar, que seja do melhor.'
Enfim, se pararmos pra pensar, é só a politicagem que está impedindo maior crescimento da massa, e negócios muito ruins feitos pela administração passada que estão travando nosso orçamento (Pato, Lodeiro e CIA). Fora isso, o de resto são notícias boas.
em Humor > O estádio ideal para o Corinhthians
Em resposta ao tópico:
O estádio ideal para o Corinthians
- Tamanho: Como existe uma lei universal e irrevogável que se chama oferta e procura, o estádio tem que ter tamanho variável. Em jogos de menor interesse uns 25 mil está bom, mas se toda torcida quer ir no mesmo dia, um estádio para 35 milhões de pessoas é o ideal. Vamos ter o primeiro estádio que estica, puxa, aumenta e encolhe do mundo. Não teremos mais aqueles clarões deixados por setores sem procura, seja por falta de interesse, seja por que o ingresso é caro. O estacionamento vai ter que seguir a mesma lógica.
- Design do estádio: Como gosto é igual nariz, cada torcedor escolhe o seu. Com cobertura, sem, redondo, quadrado, em formato de pneu, ninho de pássaro, etc. Vamos ter um formato para cada torcedor. Usa algum tipo de massa flexível(já que como disse antes, o tamanho também vai ser variável) e na hora se decide a cara que o estádio vai ter.
- Cadeiras: Tem os contra e os a favor e como somos um time democrático, na hora o torcedor escolhe. Quer cadeira? Retira na entrada. Não quer, fica em pé. Pode se oferecer também um sofá, para aqueles que preferem se sentir em casa. Redes também estarão à disposição.
- Acabamento: Mármore para quem gosta do padrão shopping, e tijolo pintado para quem acha que o importante é o estádio ser mais barato.
- Restaurantes: Das barraquinhas de pernil ao D.O.M, teremos opções comida e bebida para atender todos os públicos.
- Custos de manutenção: Vamos selecionar orientadores, pessoal de limpeza, bilheteiros e etc na própria torcida. Todos vão trabalhar de graça, o que vai resolver a questão da baixa renda líquida do estádio. Se tiver que pagar para alguém, vai ser sem nota, para evitar os encargos trabalhistas. A Polícia Militar também vai trabalhar de graça em nossos jogos. Taxas de arbitragem, de Federação, Confederação e INSS deixarão de ser cobradas.
- Sistema de vendas. Como o estádio terá tamanho flexível, o problema está resolvido. Seja pela internet, ou na hora do jogo, ninguém ficará sem ingressos. Bilheterias em quantidades suficientes estarão sempre disponíveis para atender os torcedores que chegarem em cima da hora.
- Preço do ingresso. As Casas Bahia já deram a solução faz tempo. É o sistema “Quer pagar quanto? ”. O próprio torcedor decide na hora quanto paga. Se a arrecadação for menor que a que os adversários estão obtendo em seus jogos, a Diretoria que se vire e complete a diferença. Aliás, completar a diferença, não! Teremos que ter pelo menos R$ 1 milhão a mais em média a cada jogo.
Caros amigos Corinthianos, brincadeiras à parte, isso é apenas para ver como é difícil atender aos desejos de todos.