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Verdade mano, ganham 70% do valor será? So pode ser isso quando roberto diz que ano passado arrecadou um micharia de 2,5 milhões de reais, isso não existe
@paulo.ooooo9 em 08/07/2015 às 19:11
Tem muita gente metendo a mão no Corinthians. E a torcida alienada babando ovo.
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@vladimir.cibulskis em 22/04/2018 às 16:25
Milhares de torcedores estão aguardando a saída da OMNI e um novo e bom contrato para o Corinthians. Quando isso acontecer, o Fiel Torcedor bem administrado pagará as parcelas do Estádio, mês a mês. Sozinho o Fiel Torcedor pagará o Estádio. Promoções, brindes, eventos... Falta muito ao Fiel Torcedor.
@rogerpavan em 16/03/2018 às 23:40
E ai amigo descobriu? Porque até hoje eu não sei.
@cidao22 em 17/02/2017 às 22:09
A OMNI, que possui capital social de apenas R$ 10 mil, estando localizada, em sede alugada, na Rua Brigadeiro Vilela, nº 114, em nome da Sra. Marta Alves de Souza Cruz, ingressou no Corinthians assim que Andrés Sanchez assumiu a presidência, em 2007, por indicação de Luis Alberto Bussab (então diretor), com o nome de OMNISYS, à época, sediada na própria residência de sua proprietária (no papel), Rua Fernando Pessoa, 462.
Sua função era controlar o acesso de associados no clube, além do banco de dados do Corinthians.
Pouco tempo depois, foi denunciada pela ex-controler alvinegra, Nilza Fiuza, que havia brigado, à época, com Andrés, de operar um esquema de 'Caixa 2' no Parque São Jorge, além de fraudar a lista de eleitores.
Anos depois, já com o nome de OMNIGROUP, com a anuência do Conselho Deliberativo alvinegro (que, com medo de Andrés Sanchez, não teve coragem de, mesmo com as provas em mãos, expulsar a empresa pelos desvios de conduta do passado), indicou o fornecedor das urnas eletrônicas das últimas eleições, absolutamente contestadas pela oposição.
A OMNI, mesmo com histórico complicado, acabou, antes, agraciada com a conta do 'Fiel Torcedor', pela qual é remunerada em expressivos 50% de comissão sobre a comercialização do plano, quando o praxe de mercado é pagar entre 10 e 30%.
Em 2015, por exemplo, recebeu R$ 6 milhões.
Esse pequeno histórico de favorecimentos à OMNI (que inclui, até, dar o nome da empresa a um teatro dentro do Parque São Jorge), serve como preambulo para revelar que, dentro do Corinthians, apesar da empresa estar em nome da Sra. Marta Alves (de posses e currículo modestos), todos sabem que o verdadeiro proprietário seria o deputado federal Andrés Sanchez (PT).
Razão pela qual, o dirigente alvinegro ofereceu a empresa ao Bradesco (não foi o banco que demonstrou interesse inicial), como forma de, se fechado o negócio, receber, por intermédio de terceiros (no caso, terceira), o valor da pretendida comissão, cerca de R$ 90 milhões (além do montante negociado com clube).
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@marcelo.chiqueto.rod em 09/07/2015 às 17:58
Aí fica difícil. Pelos comentários que li nesse post, a pessoa se associa ao fiel torcedor e a maior parte da grana vai para terceiros? Fica complicado assim. Mais uma falta de transparência.
@adelcio em 09/07/2015 às 17:08
Acho que podemos fazer um bolão com esta pergunta, que tal? é um grande mistério que tenho até medo de ficar sabendo a resposta.
Todas as caixas-pretas do Corinthians precisam ser abertas... Só assim o time será tudo o queremos.
Falta Renovação e Transparência na gestão do Corinthians, isso sim, mas precisamos pressionar por mudanças!