Edmilson Gomes
Não podemos em hipótese nenhuma comparar a Libertadores com a Champions são universos totalmente distintos há uma imensidão economica entre os continentes Europeu e Sul Americano, é de uma incoerência enorme achar que por lá pagam 120 Milhões aqui tem que ser no mínimo a metade como já lí comentários por aqui, falta conhecimento para muitos de que o Brasil é péssimamente representado na Conmembol e que dificilmente eles irão seder à pressões de clubes brasileiros, lembram o caso do Grondona e do Amarilla? Ouviram ou leram o que o Arnaldo C. Coelho disse sobre a pouquíssima força dos clubes brasileiros lá naConfederação Sulamericana?
O Corinthians pode até boicotar, mas eu sinceramente naõ vejo vantagem alguma!
em Notícias > Financeiramente, concordo com ele
Em resposta ao tópico:
Sem me alongar muito e pensando nos cofres do nosso clube, tenho de concordar com o Andrés. Aliás, o momento é de forçar a Conmebol e a CBF a organizarem o futebol sul-americano e brasileiro respectivamente.
Andrés Sanchez critica Libertadores e propõe boicote de clubes brasileiros
As altas taxas e baixas premiações da Copa Libertadores não podem mais ser toleradas pelos clubes brasileiros. Nesta sexta-feira, no Sportv, o superintendente de futebol do Corinthians, Andrés Sanchez, propôs que um boicote seja realizado até que a Conmebol reveja a política financeira do torneio.
'Estou forçando a não disputar a Copa Libertadores do jeito que está sendo feito. (...) O Corinthians pagava e continua pagando para jogar a Libertadores. (...) O presidente (Mário Gobbi) amarelou (sobre boicote), mas esse (Roberto de Andrade) não vai amarelar. Os clubes brasileiros não jogam a Libertadores. Faz um torneio entre os cinco, chama mais um, sai mais rentável. Vai jogar no Norte e no Nordeste. Não dá paga pagar para jogar', reclamou.
Andrés citou itens que, em sua avaliação, são absurdos. Entre eles, a necessidade de pagar cerca de US$ 10 mil dólares em espécie ao quarteto de arbitragem do torneio a cada partida, a cobrança de 10% da renda feita pela Conmebol, a necessidade de voos fretados em jogos no exterior e, ainda, a premiação de US$ 2 milhões de dólares. Por razões semelhantes, vale lembrar, Andrés foi um dos articuladores do fim do Clube dos 13, associação que negociava os direitos de transmissão entre os clubes brasileiros e a televisão.