Claudio Rissi
Essa Lei Pelé realmente atrapalha as categorias de base...
Mas nos casos desses jogadores do Corinthians eles já estavam a beira dos profissionais, já com status de grandes promessas, e o Corinthians tinha um alto percentual do passe deles. Ou seja, já tinha passado pela fase onde poderiam ter acontecidos esse problemas.
Aí então a Diretoria simplesmente foi lá e entregou boa parte dos direitos deles praticamente de graça aos Garcias. Questionados sobre o fato disseram que foi para pagar uma dívida com os agentes do Ralf. Ou seja, isso não tem nada a ver com Lei Pelé, mas sim com muita incompetência ou algo bem pior...
em Bate-Papo da Torcida > Guilherme Arana, 40%
Em citação ao post:
Cara já cansei de ler sobre a base, antes de tomar opinião leio muito sobre qualquer coisa. Digo, muito pouco tem haver com presidentes a questão dos moleques, erro de presidente em grande parte é gasto indevido de grana. Pra mim a única bobeira que um presidente pode fazer com um moleque é dar salário alto, sem ao menos ter jogado na base. Gastar grana que não tem por jogadores. Agora jogar na conta do presidente porcentagem dos moleques é impossível. Molecada hoje ou força a barra pra sair, como diversos no Santos fizeram também, ou empresário força a barra pra dar porcentagem pra levar o moleque embora, ou ainda o moleque pede salário alto. O máximo que o presidente pode fazer é estruturar a base com um CT bom, bons profissionais pra prospectar. Agora manter empresários longe e aumentar porcentagem é impossível nas leis atuais. Moleque com 9 anos já chega o empresário junto do jogador, se não no treino ele descobre o endereço e os pais do moleque e vai atrás. Caso o presidente recuse o que o empresário quer, ele cata o moleque e leva pra outro clube.