Wiliam Silva
Meu caro All,
Peço que leia a minha nova resposta ao autor do tópico, penso ter ficado claro. De qualquer maneira, é preciso estabelecer uma coisa primeiro, sou totalmente contrário a participação de empresários tal como se estabelece atualmente, isso não quer dizer que obrigatoriamente passe a achar os clubes vítimas.
Ao contrário, os clubes e seus dirigentes são os maiores responsáveis pela situação e por essa relação promíscua que vem se estabelecendo entre clube e empresário. Ou, para citar o exemplo do Corinthians, poderíamos defendê-lo de alguma coisa quando seu principal líder político Andrés Sanchez mantém relações comerciais com Fernando Garcia, principal empresário atuante no clube atualmente?
Que os clubes vem sendo lesados é óbvio, mas fica sempre a dúvida se por incompetência ou por cumplicidade de quem os dirige.
em Bate-Papo da Torcida > A Utopia de Cittadini
Em citação ao post:
Penso que você que não entendeu ao menos uma parte do que o autor do tópico quis dizer, a cada renovação de contrato o jogador e seu empresário exigem situações, pedem percentual de direitos econômicos, pedem luvas, exigem multa baixa, e nesse caso pouco importa se ele chegou ao clube com 10 ou 30 anos, quem se ferrou recentemente com isso foi o Palmeiras com o Gabriel Jesus, como ele já era reconhecido e tinha mercado pôde fazer exigências, ou o Palmeiras aceitava ou o Gabriel sairia do clube, o resultado disso foi o clube ter apenas 30% dos direitos econômicos do jogador, as regras do jogo são essas.