Henriqzor
Ótimos argumentos. É o que acredito também.
em Mercado da bola > Pelo lado do parceiro (NR)
Em resposta ao tópico:
Uma análise pelo lado do parceiro que o time tenta fechar para o NR.
Nunca acreditei que fosse interesse de cia aérea tipo Emirates e tal. No Brasil o segmento é sucateado, margens baixas e muito prejuízo. No caso da Emirates então, dois ou três vôos semanais, jamais justificaria um investimento deste. Eles despejam dinheiro no futebol europeu como atrativo para chamar o público pra fazer turismo nos emirados. Aqui? Não tem potencial pra fomentar turismo, nosso dinheiro cada vez mais desvalorizado e Dubai hoje é muito mais atrativo empresarial que turístico para nós brasileiros. Por isso sempre descartei essa empresa.
Bebidas? Proibido.
Varejo? Não é o caminho, empresas multimarcas como a Unilever e a própria Klar não usam esse tipo de estratégia devido a serem multimarcas.
Farmacêutica? Não precisam
Sobram telecomunicações e bancos. Possa ambos são atrativos, porém em telecom só Vivo e Claro em condições e até poderia dar um bom projeto.
Porque Bradesco ou qualquer outro banco?
1. 20 milhões ano é custo marginal possa quem lucra bilhões.
2. Mais 100 milhões pela camisa por dois anos (como foi dito) estratégia casada.
3. Fiel torcedor? Aqui está o diferencial pra mim, explico:
130 mil torcedores que seriam tombados para um programa de cartão de crédito. Os pagamentos de ingressos seriam feitos no próprio cartão. Com uma taxa de conveniência de 3 reais por ingresso com 30 mil ingressos por jogo, são 90 mil reais por jogo, com 30 jogos por ano, 2,7 milhões.
Metade da arrecadação do programa continuaria com o banco, são mais 12 milhões por ano.
Mas a sacada presa mim está na conversão para o cartão de crédito. Se o Bradesco ou qualquer outro desses 130 mil cartões derem crédito a 80 mil, um crédito estimado de mil reais numa hipótese. Se cada um desses cartões consumirem os 1000 todo mês são 80 milhões circulando. O banco fica em média com 2% dessa fatia, ou seja mais 1,6 milhões mês, ou seja, 20 milhões ano.
Além disso como crédito no Brasil é caro demais, tem empréstimo, financiamento, rotativo, conta corrente, enfim, no Brasil ninguém rentabiliza melhor um ser humano do que um banco.
Não tenho informação, não tenho especulação e nem acredito, é só uma análise pelo lado do possível parceiro, que pra ser um banco acho viável como negócio para o banco.