Mazz Z
O jeito é nunca mais fazer negócio com esse cara, deixa esses que já tem contrato e não aceita mais nenhum. Mas pelo visto a diretoria tem uma certa 'parceiragem' com esse cara.
em Notícias > Por isso somos reféns dos empresários - Fernando Gracia é empresário...
Em resposta ao tópico:
Ontem eu estava participando e lendo alguns comentários sobre a transação do Malcom e as pessoas, assim como eu, estavam criticando os empresários. Agora da pra saber o porque estamos reféns desses vermes, como a diretoria permite uma coisa dessas (10 jogadores de um mesmo empresário), a única explicação que eu acho, é que a diretoria deve ser conivente com isso.
Segue matéria do Yahoo postado hoje.
Alvo de críticas do técnico Tite neste domingo, o empresário Fernando Garcia nunca teve tantos jogadores no Corinthians quanto atualmente. Com os reforços contratados em 2016, ele chegou a dez agenciados de um total de 32 que integram o elenco profissional. O número só não é maior porque Malcom acaba de ser vendido ao Bordeaux, da França.
Os clientes de Garcia são: André, Marlone, Vilson, Alan Mineiro, Matheus Pereira, Arana, Walter, Maycon, Lucca e Luciano.
Garcia também agencia diversos garotos nas categorias de base do Corinthians, além de deter participação nos direitos econômicos. Sua boa relação com o ex-presidente Andrés Sanchez e o fato de ter mais de cem atletas na carteira ajudam a explicar sua penetração no clube.
Por causa da carreira como empresário, Garcia abriu mão de seu título de conselheiro vitalício no ano passado. Vários de seus colegas de tribuna consideravam pouco ético ter atletas no clube e participar das decisões políticas. Foi então que o agente desistiu de ser conselheiro.
O irmão de Garcia também é um velho conhecido no Parque São Jorge: Paulo Garcia foi candidato à presidência do Corinthians duas eleições atrás. Na última, chegou a se lançar pré-candidato, mas desistiu para apoiar o nome de Antônio Roque Citadini, derrotado por Roberto de Andrade.
Tite demonstrou irritação com Garcia quando perguntado sobre a venda de Malcom. “Eu trabalho para o clube, sem interesse financeiro. Respeito muito o Corinthians, sou profissional. Não trago benefícios próprios de qualquer alçada, financeira ou política, ao fazer um diagnóstico de contratações”, disse, para em seguida admitir que o recado era para Garcia. “É diretamente para todos os empresários que buscam benefício próprio e grana. Não querem saber o que é bom para o Corinthians, só o que é bom para si. Brincadeira de faz de conta não é comigo.”
