Paulo Paulo Paulo
Você se refere à uma possível tomada de consciência das Organizadas, seguida de protestos contra os dirigentes do futebol? É um princípio, mas as forças reacionárias (não gosto muito deste termo porque a esquerda se apropriou dele, mas vá lá!) serão duras de vencer. Será uma longa batalha, que exigirá união, determinação e fôlego dos torcedores - embora confesse que ainda não está claro para mim o objetivo real por trás dessas manifestações recentes da Gaviões. No caso da política, temos o voto (que eles nos impõem, quando eu entendo que deveria ser facultativo, um direito, e não um dever, como ocorre hoje). Mas é um instrumento poderoso de mudança, se bem utilizado. No caso do Corinthians não temos nada. Dependemos da tomada de consciência dos conselheiros do Clube, e, aí, você sabe, será dificílimo contornar os interesses pessoais e até personalísticos de alguns caciques, dentro do PSJ.
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Em citação ao post:
Paulo, isso não é somente uma opinião sua, isso é um caminho que você está propondo. Não importa quanto tempo, o que importa é o primeiro passo e a percepção que se tem é o medo de dar esse primeiro passo ou que ninguém quer dar esse maldito passo.
Lá eles estão com suas armas apontadas aos que forem oposicionistas desse 'status quo', não por que fulano quer ser presidente, isso não importa, desde que reze a bíblia sagrada do clube.
Se não rezarem nessa bíblia e quererem modificar essa situação, daí sim é guerra, e ninguém por lá, quer fazer guerra.
Os protestos internos dos 'oposicionistas' são muito parecidos com os da nossa política. Quando o cara da opisição se empolga um pouco mais, alguém chega nele e fala pra que ele manere, porque pode espirar em celebridades do partido. Daí o cara se cala.
Uma sujeirada do cacete. Mas, tem que ter um fim. Quem sabe esse turbilhão que está se formando em função dos protesto da gaviões que vem mexendo com os baluartes e produtores do caos futebolístico brasileiro, não seja aí um caminho também para espirrar nas administrações de clubes.
E você Paulo, o que me diz disso? Você acha que isso pode ser algo profícuo numa linha de moralização ao esporte futebol?