Wállison Lemos
Eu diria que a atitude do Sheik foi no mínimo inconsequente. Nós temos o costume de sacanear os São Paulinos pelo apelido de bambi, mais por brincadeira do que por agressão verbal propriamente dita. Aí me vem o Sheik, tira uma foto dessas e simplesmente ACABA com um trunfo da 'zuera sem limites' que tínhamos contra os São Paulinos. Ou seja, o feitiço vai virar contra o feiticeiro, e a partir da atitude dele não teríamos mais moral de chamar os bambis daquilo que eles são: BAMBIS!
Ou seja, estamos mais chateados porque o Sheik acabou com a brincadeira, do que com um suposta homossexualidade dele em si.
Pow Sheik, acabou com a zoeira sem limites cara. Vacilou feio!
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Em resposta ao tópico:
Ser Corinthiano primeiramente é libertar-se de qualquer tipo de preconceito seja ele social, econômico, de naturalidade, religioso e logicamente sexual também.
Nossa torcida é imensa, hoje formada por todos os núcleos de uma sociedade hipócrita ao extremo que atualmente quando convém exalta o 'orgulho de ser corinthiano' mais que ao longo dos tempos nos marginalizaram sem dó nem piedade, algumas vezes é verdade baseados em nossas atitudes. Atitudes estas que não diferem em nada do que também ocorre nas torcidas de São Paulo, Palmeiras, Flamengo, Fluminense, etc... Onde também grandes imbecilidades acontecem. Porém a fama é toda nossa.
Então como corinthiano não aceito qualquer tipo de preconceito entre os meus.
Vejo o Sheick apenas como um cara polemico, que há essa hora já deve ter dado inúmeras gargalhadas pela reação destes que se julgam comissários da moral e dos bons costumes. Mais se ele fosse homossexual, continuaria sendo criticado por mim apenas por seu desempenho dentro de campo e sua conduta como profissional do Corinthians.
Enquanto a essa parte que se diz 'torcida', que deixa de lado uma manhã de trabalho pra ir protestar o imprestável, deveriam todos serem presos por homofobia e inutilidade a sociedade.
#corinthiansnossahistoria #corinthiansnossoamor