Felipe Moraes
Imprensa esportiva brasileira é péssima em sua maioria.
São torcedores travestidos de jornalistas com analises clubísticas, revanchismo contra algum profissional que eles não gostam e dançam conforme a música.
Mauro Cezar, Perrone, Flávio Prado, Jose Calil, Chico Lang, Paulo Morsa entre outros, são todos figuras pífias que contribuem para o fanfarronismo do jornalismo esportivo brasileiro.
em Bate-Papo da Torcida > Como é fácil ser um PVC, um Mauro Cézar!
Em resposta ao tópico:
Ser jornalista esportivo nesse país é a coisa mais fácil do mundo, os caras falam em cima de fatos consumados. Agora o PVC me vêm com essa 'Esse São Paulo é candidato ao título'.
Amanhã perde e não é mais. Ou é, ou não é.
O Perrone outro dia, por causa da eliminação do Paulista, me fala que a distância do Tite como melhor técnico do Brasil havia diminuído em comparação aos outros. E se a gente ganha nos pênaltis, que eles mesmo dizem ser loteria, ele continuaria com uma ampla vantagem?
Cara, a gente ainda dá audiência pra esses caras que ficam famosos e ganham muito dinheiro, pagando de entendedores de futebol. É muito fácil, os caras nunca serão testados (os que tentaram a carreira de técnico só se ferraram, vide Mario Sérgio).
Têm alguns que além disso, não conseguem segurar o fanatismo. O Mauro Cezar, flamenguista fanático, enrustido de torcedor do Racing, metendo o pau agora no presidente do Flamengo, dizendo ser omisso, entre outros, só porque não manda o Muricy embora (ele queima todos os técnicos do Flamengo, típico de torcedor irracional apaixonado). O cara está salvando as finanças do Flalido!
Sem falar agora no adolescente Gustavo Villani da Fox, que a cada jogo do São Paulo se supera em torcer mais do que narrar.
Ou seja, t orço pra alguma emissora ter a luz de inventar uma transmissão onde só se ouve o barulho dos estádios. Ia ser muito melhor, com o som voltado pra torcida e para o campo de jogo, sem narrador e sem comentarista.
