Anisio Molim
Eu fui um crítico pesado do Tite no passado e o de 2013 inteiro, até ele me provar que havia tido feito de fato a tal reciclagem, que demonstrou no campeonato brasileiro conquistado. Até então, teve 3 eliminações, do qual a reciclagem se colocava em dúvida absoluta, mas, teve o seu momento de provar que estava certo e provou com o título.
Daí esse ano, eu escrevi logo em janeiro, depois de ter visto o desmanche promovido pela diretoria e a mesma substituiu os caras de foram embora, por jogadores muito abaixo do nível daqueles que se foram, eu disse pra mim mesmo, isso não se pode colocar na conta do Tite, pois, lhe arrancaram o time que sobrou no Brasileirão. E com esse time, não fará grandes coisas.
Quando começou a temporada, notava-se que o padrão estava composto, mesmo com esse time de nível péssimo técnico e de habilidade. Só faltava aquela coisa do qualidade que é justamente ela que resolve os seus mais difíceis desafio. Mas, ele não vinha. Todas as partidas faltavam o elemento qualidade técnica. Porque pegar um time mais fraco como esses times do interior de São Paulo e goleá-los, é uma obrigação até mesmo de camisa, não importa tanto se não tem a qualidade, mas, a camisa está lá para ser representada, e foi assim também na fase da Libertadores com adversários fracos. Quando pegou um adversário um pouco mais peasado Cerro Portenho, mostrou que faltava algo para dar conclusão a esse time, que era justam, ente a qualidade técnica.
Veio o desafio do Paulistinha com o Audax e constatou-se que a qualidade técnica desse time não existia de fato. Com pênaltis mal batidos, notamos que a qualidade técnica era muito maior ainda do que
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