Altair Silva
Pato, vá a merda
em Bate-Papo da Torcida > O que o Pato realmente falou...
Em resposta ao tópico:
Antes de acreditar nas mentiras que já foram postadas no fórum hoje quanto o que o Pato falou em entrevista recente ao Sportv, pelo menos veja a entrevista. Segue algumas das principais falas quanto o Timão, e não falando que ele esteja correto (longe disso), mas da uma nova perspectiva quanto todo esse caso:
- Na minha vida, na minha carreira não vou deixar de pensar no Corinthians. Porque eles me ajudaram a voltar a ter confiança. Aconteceu o lance do pênalti (contra o Grêmio), a torcida me criticou, algumas pessoas dentro do Corinthians me criticaram. Mas eu sou profissional, me apresentei antes de ir para o Chelsea. Sempre fui profissional, chegava na hora marcada, treinava. Eu não pude treinar com o pessoal do Corinthians porque lá eles decidiram que eu deveria treinar fora porque correria de risco de me machucar, para o caso de ser vendido. Se acontecer de não aparecer nenhum clube, vou me apresentar e vou trabalhar até acabar o meu contrato.
- Fui apresentado, fiz a parte toda de testes, alguns trabalhos físicos, mas na hora de (treinar) com a bola, não deixaram eu treinar. Fiz tudo junto com o grupo, mas alguns trabalhos com bola, eu ficava fora e fazia trabalho físico. Não tenho problema de me apresentar lá, de treinar e de jogar. Eu vou lá, vou ser profissional e tentar fazer aquilo que fiz no começo do Corinthians. Mas nesse momento não é o meu desejo (voltar para o Corinthians). Mas se por acaso acontecer de eu voltar, eu farei isso.
- A torcida meio que me colocou de lado, alguns jogadores me colocaram de lado. Eu poderia ter sido abraçado. 'Ok Pato, você errou, acabou, vamos te colocar para cima porque temos outro campeonato para disputar'. O que aconteceu nesse pênalti me levou a ir para o São Paulo - disse, revelando que chorou após o erro e negando que tenha ocorrido tentativa de agressão por parte de outros jogadores.
- A partir daquele momento (após erro no pênalti) não me sentia mais seguro no Corinthians. Porque eu tinha que andar de carro blindado, com seguranças armados. As pessoas queriam me bater, não podia ir no restaurante na frente da minha casa. Porque era muito perigoso. Me sentia inseguro. Quando recebi a proposta do São Paulo, falei com o meu empresário para eu ir para lá.