Andrea A
Só discordo de você quando você diz que o R9 era inútil em campo, porque mesmo gordo e paradão só a presença dele já era importantíssima, pois sempre tinha 2 nele e as vezes mais 1 na sobra e isso já facilitava muito para o time. E quando o adversário pensava que não precisava marcar o gordo ele ia lá e guardava o dele.
em Bate-Papo da Torcida > Guerrero
Em citação ao post:
Não.
Foi ídolo, mas traiu sua condição de ídolo. Traiu o posto que lhe foi conferido.
Ídolo não é só fazer gols importantes. Ao meu ver, o ídolo desenvolve uma relação diferenciada com a torcida. É o cara em que o torcedor confia, é o cara que vai resolver, vai dar o sangue em campo, vai destruir na técnica, enfim, aquele no qual depositamos nossa confiança. Tem aquele algo a mais.
Exemplo: Ronaldo Fenômeno. Lembro dele em 2011, gordo, praticamente inútil em campo. E mesmo assim eu torcia por ele. Queria que tocassem a bola pra ele. Esperava que a qualquer momento ele faria algo inesperado e mudaria a história do jogo. Por mais gordo que estivesse, o Ronaldo tinha feito por merecer minha confiança.
Paolo Dinheiro fez a sua escolha. Jurou que no Brasil só jogaria no Corinthians. Negociou com o Flamerda enquanto ainda negociava com o Corinthians. Trocou o clube que resgatou sua carreira pra ganhar 200 mil reais a mais lá no Flalixo. Fez juras de amor a torcida do Corinthians e depois foi pra lá, dizer que a torcida dos caras é melhor. Falou que o Flalido é o maior clube do mundo. Que o Corinthians não seria campeão brasileiro, pois não dava pra confiar no time do Corinthians (chupa kkkkk).
Enfim, em nenhum momento se preocupou em preservar sua história no Corinthians.