Cláudio Couto
Caio, claro que ninguém é obrigado a acreditar. Mas a explicação dele é tão simples e objetiva que, de fato, há pouco motivo para duvidar. O cara simplesmente busca seu aprimoramento profissional, hoje finalizando os cursos que começou, antes tendo mais experiência no futebol europeu (quando não quis voltar para jogar no Corinthians, já no final da carreira) – onde, aliás, também ganharia bem mais.
E não se trata de endeusamento, mas de optar por um cara com perfil profissional bem interessante. Não é à toa que os técnicos que trabalharam com ele querem tê-lo por perto como auxiliar – Mancini e Tite. E claro que o curso só não basta, como fica claro no exemplo do Villas Boas, que você lembra. Só que o Sylvinho, além dos cursos, tem a experiência dentro de campo.
Ademais, se fosse para contratar o Cuca, eu até preferiria, mas se é para optar por técnicos já ultrapassados no Brasil, eu acho melhor apostar num cara novo. E não me parece que o Fernando Diniz seja o caso: só teve uma boa campanha no Paulista deste ano. O Zé Ricardo, que você menciona, como técnico, tinha tão pouca experiência quanto o Sylvinho – e nem por isso deixou de dar certo num clube grande como o Flamengo.
em Bate-Papo da Torcida > Nariz torcido para Sylvinho: falta informação, sobra irracionalidade
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