Marcello Figueiredo
Não quis dizer que o Matheus era burro...faltou as '' ''..como coloquei no 'esperto' do Sanchez que nos proporcionou uma divida impagável do contrario como fez com sua vida pessoal onde passou de pé rapado a milionário...e encheu o clube de dirigentes não remunerados que não tem onde cair morto...até largar o cargo com AP no morumbi
em Bate-Papo da Torcida > Neto é muito "burro" pra ser presidente do SCCP
Em citação ao post:
Eu concordo com você, muito inteligente, senão não teria o que teve. Foi em sua época um grande empresário. O único senão ao Matheus que eu considero, é que ele era centralizador demais, tipo um ditador, mas diferentes da imensa maioria dos ditadores da história do mundo, ele era honesto, de caráter íntegro.
Embora, isso veio da sua própria formação de família que fora estruturada no início do fascismo europeu que nasce na Itália século passado em 1922, e se expande por outros países latinos como Portugal e Espanha lá pelos meados dos anos 30, movimento esse admirado e instituído também por aqui na figura de Getulio, e que vai se fundir ao Nazismo de Hitler.
Portanto, essa formação dele não é no sentido de convicções políticas (aliás, era um ignorante sobre isso) e sim de costumes e hábitos familiares, onde o pai era a figura central e forte de fato e de direito da família.
É disso sua formação. Como dirigente do Corinthians, sempre se guiou pela lisura das coisas, nunca teve um senão a respeito de sua conduta gestora, ao contrário de muitos outros que foram presidentes desse clube.
Como você disse meu caro Sergio, ele ao invés de tirar, ele colocava recursos próprios ao clube pagando dívidas de outros que as deixavam, como fazem esses de agora. Inclusive comprou jogadores pagando do seu próprio bolso, a exemplo já do que disseram aqui. Sócrates.
Evidente que esse dinheiro depois voltou para a sua conta, mas numa situação onde havia disponibilidade, e não no momento seguinte de seu benefício. Por exemplo, quando vendeu o Sócrates para a Itália (na época a maior transação do futebol brasileiro, 2 milhões e meio de dolares), certamente tirou o seu, quando pagou do próprio bolso o jogador frente ao Botafogo de Ribeirão Preto.
- Aliás, um jornalistazinho de nome flávio adauto, sempre o entrevistava e o colocava em palpos de aranha com perguntas complicadas para que pudesse auferir risos de sua respostas, para trazê-lo muito mais a um contexto folclórico, do que propriamente de um experiente gestor de um clube como o Corinthians, talvez, seja dai a minha maior bronca desse asqueroso que hoje é o diretor de futebol do clube -
É isso meu caro Sergio, somente algumas coisas desse lendário presidente. Não era um visionário, mas, foi um grande guardião das finanças do clube e deu alegrias ao povo Corinthiano também. Sou testemunha disso.