Mario Mattos Apoiador
Caramba, você viveu uma época fantástica. As lembranças devem der muito boas. Você tem fotos dessa época, com jogadores?
em Bate-Papo da Torcida > Quando o Corinthians ficou reconhecido internacionalmente
Em citação ao post:
Pois é Mário, o seu comentário é uma coisa convicta em mim desde quando pisei pela primeira vez na Fazendinha em 1955/56, quando eu e minha família fazíamos píc-níc, nas alamedas do parque, depois de assistirmos as competições de remo no Tietê. (meu primo era remador da equipe do Corinthians)
Quando era possível, ficávamos também para assistir o jogo se tivesse na fazendinha naquele dia. Assisti alguns jogos lá. Nessa época.
Eu tinha 6/7 anos de idade. Cheguei a ver Gilmar, Idário, Homero, Murilo, Olavo. Belangero, Luisinho Rafael, Cláudio Pinho, Paulão, Simão. Nonô, Alan, Zague, Cabeção, Goiano, Julião, enfim muitos deles daquela época.
Graça a Deus. Quando falo desse grupo e dessa época, me vejo como contemporâneo nato, porque em casa todos os meus familiares falavam deses caras todos e isso, parecia que faziam parte da minha família.
Eu era íntimos deles. E quando moleque (nasci e sou destro) praticava chutes com o pé esquerdo por causa do Luisinho, que foi, é, e sempre será o meu maior ídolo, junto com Sócrates.
Todos esses caras estão na minha prateleira emocional no topo dela. Quando penso em Corinthians, são os primeiros caras que vem na minha mente, acho que ajudou muito a minha formação dentro de casa, pois, se falavam desses caras como verdadeiros heróis. E isso me impactou demais.
Por isso que pra mim, é muito difícil tentar adotar outros jogadores como ídolos, ainda mais nessa época que o profissionalismo está acima das paixões.
E também, fico muito a vontade de criticar quem eu quiser, pois, não tenho o menor resquício emocional, com essa pangarezada toda que existem hoje no clube.