Ricardo Storti
É dessa maneira que fomos tachados desde o início do ano.
Quando vencemos o Paulistinha e embalamos no Brasileirão, a mídia super entendida, passou a aceitar termos um bom time titular. Mas não tínhamos elenco pra 'manter' o ritmo.
Aí o Marquinhos Gabriel entrou e decidiu o jogo contra o Vasco e a mídia entendida passou a considerar termos um 12º jogador, esse, recuperado pelo Carille.
Aí entrou Moisés e deu um passe para o Jô. Depois entrou Léo Principe e faz o simples, sem comprometer.
Entrou Giovanni Augusto e dá um belo escanteio na cabeçada do General Balbuena.
Aí entra o Pedrinho e mete uma cavadinha em seu primeiro gol, com a frieza de um cara de 35 anos.
O fato é que nosso banco não tem o mesmo rítimo de jogo. Por motivos óbvios. Joga muito pouco.
Ontem, foi uma prova de fogo. Valia classificação e jogando em casa, com pressão da Fiel.
Gostei do que vi.
Kazim está deslocado e completamente sem rítimo, mas vale lembrar que no jogo contra o Palmares, quando aquele árbitro expulsou equivocadamente o Gabriel e ficamos com 1 a menos desde o final do 1º tempo, Kazim engoliu o Felipe Mello e era o cara que estava brigando na frente, pra tentar segurar a bola. Estava bem demais, brigando.
Quando ele saiu, a estrela de Jô brilhou e Kazim não entrou mais.
Não queria queimar Kazim, mas ele tá muito abaixo e acho que é falta de rítimo.
Agora o Clayton, não entendo. O Marlone, com os pés amarrados é melhor que ele.
Vai entender.
Mas é isso, estamos classificados pra próxima fase da Sulamericana e encaminhando o Brasileiro.
Temos um time.
Temos um elenco.
Somos Corinthians, #$!@% ! Respeito é bom e a gente gosta.