Jose Chelski
Estou quase que odiando este site. Só tem corintiano. Que praga! Opa, sou um deles. Nem diria que o mais fanático, pois isso é coisa de megalomaníaco. Além disso, só tem fanático aqui.
Mas vamos ao que interessa.
Precisamos renovar.
Dou meu braço a torcer. Vou falar do Alessandro. Adoro o Alessandro. Alessandro, se você ler, me perdoe. Mas hoje eu vou falar de você, com todo respeito que você merece.
O Alessandro não está jogando nada, ou melhor, está jogando aquém do que esperamos (não falo por mim, mas por um bando). Talvez nunca mais jogue o que esperamos. Pensando bem, será que jogou um dia? Já. Não.
Não vou falar mais de ninguém. Mas como faz falta Guerrero. E como faz falta.
Que saudade do Paulinho. Ah, estou falando do Alessandro.
Mas navegar é preciso. Sem Paulinho, sem Guerrero, sem Renato Augusto, sem todos eles, mas com Alessandro. E pior, sem uns, mas com outros que nem merecem vestir aquela branca. Nem a listrada. E eu tenho que suportar. Quando perde, eu não como, não durmo e nem... Sim, nem elogio o Alessandro.
Respeito todas as opiniões em contrário. Que bom que existem opiniões em contrário. E que bom que existe respeito. Que bom que existem opiniões. Mas eu odeio mesmo os contrários.
Sou egoísta. Eu quero mesmo é um 7, um 11, um 8, um 15, um 19, um 45, enfim, até um descamisado ou sem número nas costas que faça real o sonho de ver o balão de couro passando um centímetro além daquela risca de cal. Um 4, um 9 e 10 para para fazer o time andar. Flutuar. E ganhar. E perder de novo. E quase cair na zona de rebaixamento mais uma vez.
Quero um time que não me fizesse sofrer, mendigar um gol alheio para sentir o meu time menos pior. Isso não.
Eu nem quero o Corinthians campeão de tudo. Jamais vou sonhar com o Corinthians campeão espanhol, português, inglês, alemão ou italiano. Nem argentino. Sou modesto. Me contento com um paulistinha todo ano, uma Copa do Brasil a cada 12 meses, uma Libertadores e um mundial a cada 365 dias e um campeonato brasileiro antes de cada Natal. Se vier uma ou outra tacinha outra para descontrair tudo bem. Se não vier, não haverá choro e nem ranger de dentes.
Mas troco boa parte de tudo isso por um time vibrante, brigador, na primeira, segunda ou qualquer outra divisão que inventarem. Qualquer lugar onde eu possa ver aquela bandeira hasteada e aquele puro do branco e preto motivando um fraquejado coração para um ou dois tic-tac a mais. Só isso já vale a pena.
Futebol é um jogo. E nos jogos mais se perde do que se ganha. Eu sou feliz porque o meu time mais ganha do que perde. E este time é meu. Vocês que se dizem corintianos, me desculpem, busquem outro se quiserem.
Achei primeiro.
em Bate-Papo da Torcida > Mais uma vez sem Danilo e Emerson
Em resposta ao tópico:
Ainda que não tivesse sido a oitava maravilha do mundo, o último bom jogo realizado pelo Corinthians foi contra o Flamengo. Não jogaram Danilo e Emerson.
E ambos não estão rendendo nada.
Não tenho bola de cristal. Todavia, algo me diz que o Corinthians fará um bom jogo amanhã contra o Criciúma, pois estaremos reforçados pela ausência dos mencionados jogadores.